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Evolução da Gestão de Pessoas (Departamento de Pessoal (Gestão do…
Evolução da Gestão de Pessoas
Departamento de Pessoal
Gestão de Pessoas é mais reduzida
pessoas são como máquinas; substituíveis
função é produzir
Adm. Científica de Taylor
Pessoas como
Recursos
Empregados isolados
Horários rigidamente estabelecido
Preocupação com normas e regras
Subordinação ao chefe
Fidelidade à organização
Dependência da chefia
Alienação em relação à organização
Ênfase na especialização
Executoras de tarefas
Ênfase nas destrezas manuais
Mão-de-obra
começo da industrialização
Final do sec. XIX e início do sec. XX
Menor custo possível
Foco nos processos de trabalho
Rapidez e velocidade, sem preocupação com a qualidade total
Boa remuneração vista como motivação
pessoas só se motivam pelo salário
Pagamento por produção
Gestão do Comportamento Humano
1930 até 1960
Foco no comportamento das pessoas
Escola das Relações Humanas
Treinamento gerencial, avaliação de desempenho, relações interpessoais, motivação e liderança
Outras formas de motivação além do dinheiro
investimento no comportamento pode aumentar a produção
a maior preocupação ainda é o aumento de produção
Departamento de Pessoal passa a ser
Recursos Humanos
RH prioriza o alcance dos objetivos organizacionais, porém as suas atividades são mais circunscritas a funções tipicas de RH
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Gestão Estratégica de Pessoas
1960 até meados de 1990
Importância da área de Recursos Humanos
Gestão de pessoas como
atividade de linha e função de staff
Descentralização
do órgão de RH e Gestão
Participativa
Organização como
sistema aberto
constante interação com o meio externo
Gestão de pessoas por Competências
A partir de 1990
Grandes transformações mundiais
Gestão da mudança
Vantagem competitiva, reengenharia, competências essenciais
Gestão
com
pessoas
Empoderamento
sujeitos ativos dentro da organização
mais flexível e orgânica
Pessoas tornam-se fatores essenciais para o sucesso
Pessoas como
Parceiros
Inteligência e talento
Ênfase no conhecimento
Fornecedores de atividade
Ênfase na ética e na responsabilidade
Participação e comprometimento
Interdependência entre colegas e equipes
Vinculação à missão e à visão
Atendimento e satisfação do cliente
Preocupação com resultados
Metas negociadas e compartilhadas
Colaboradores agrupados em equipes
Visão sistêmica e mais aberta
Gestão de Pessoas
Prioriza o alcance dos objetivos organizacionais
a partir de uma gestão estratégia que engloba tanto os objetivos dos colaboradores como os da organização
Segundo Dutra (2013), são quatro as premissas que apoiam a construção de um modelo de gestão de pessoas:
Foco no desenvolvimento e não no controle – Incentiva um maior envolvimento das pessoas; o trabalhador é estimulado a participar dos processos da empresa como uma pessoa responsável e comprometida, sem necessidade de excesso de controle.
Foco nos processos e não nos instrumentos – Os instrumentos devem estar subordinados aos processos de consenso e dar ênfase em como trabalhar as práticas; devem ser planejados a serviço das pessoas.
Foco no interesse conciliado em vez de foco nos interesses da empresa – As práticas de gestão devem pensar em uma relação de “ganha-ganha” entre os colaboradores e a empresa.
Foco no modelo integrado e estratégico em vez de foco no modelo constituído por partes desarticuladas entre si – Os subsistemas de gestão de pessoas devem estar articulados, formando um todo conciliador de interesses da empresa e das pessoas.
Parte-se de uma visão utilitarista para uma visão orgânica
Evoluiu seguindo Modelos, que se interpõem