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Exames complementares em gastroenterologia (USG de abdome (Não invasivo,…
Exames complementares em gastroenterologia
RX simples
Quanto mais escuro, mais ar
Presença de ar sobre o fígado indica pneumoperitôneo
Indicação cirúrgica (laparotomia)
Rotina radiológica para abdome agudo
3 incidências
1 RX de tórax anteroposterior ortostático + 2 RX abdominais (1 ortostático e 1 em decúbito)
RX de tórax avalia se há pneumoperitôneo (pode ser perfuração do esôfago)
Detecta corpo estranho
Importante saber se está impactado ou não
Se estiver impactado, deve retirar (via endoscopia)
Sem impactar, observar se sai nas fezes
Identificar topografia e natureza do objeto
Radiografia contrastada
Enema opaco
Usa-se mais a colonoscopia
importante no diagnóstico de suspeita de vólvulo sigmoide, obstrução de cólon, etc
Contraste por via retrógrada, pois demoraria usar videodeglutograma
Esofagograma
Esôfago tem áreas mais estreitas fisiologicamente (possíveis localizações de objetos estranhos impactados)
Na passagem pelo arco da aorta e pelo brônquio principal esquerdo (constrição broncoaórtica)
EEI (constrição diafragmática)
EES (constrição laringo-esofágica)
Avalia áreas de estenose
Importante para saber o tamanho de prótese para passar por estenose
Importane para avaliar dilatação chagásica
Trânsito de delgado
Se não é possível ver por via endoscópica, usa ele para ver obstrução
Avaliar tempo de trânsito e espessamento de pregas
Videodeglutograma
Paciente fica de perfil
Se contraste passa pelo esôfago, está normal
Pedido em caso de disfagia para avaliar a dinâmica da deglutição
Se o contraste some ao ser deglutido, pode ter entrado em via aérea
Se o contraste parou, indica obstrução. Se ocorrer na região alta de deglutição, indica problema na motricidade
Feito por otorrinolaringologista
Videodefecograma
Incômodo
Dado contraste, o paciente é radiografado em privada
Auxilia diagnóstico de anormalidades funcionais em pacientes com distúrbios evacuatórios
USG de abdome
Não invasivo, sem radiação, sem efeitos adversos, mais barato que TC e RM, portátil, em tempo real e guia procedimentos
Dependente do operador (cada um avalia ângulos diferentes)
Incapacidade de penetrar estruturas preenchidas por gás
Útil na avaliação de vesícula biliar e sistema hepático
Gera imagens de órgãos sólidos e estruturas preenchidas por líquidos
Alta sensibilidade para detectar cálculos vesicais
USG com Doppler avalia fluxo vascular
Sem boa sensibilidade para pâncreas (retroperitonial)
TC do abdome
Enterografia
Combina contraste oral (enche intestino) e venoso (cora parede intestinal)
Avaliação multiplanar do intestino delgado
Pode elucidar a causa e local de obstrução e avaliar comprometimento vascular
Indicado no diagnóstico de apendicite, diverticulite, abscesso intra-abdominal, pancreatite, obstrução do intestino delgado
Bom para ver fígado, vias biliares e pâncreas
Excelente para caracterização de lesões hepáticas focais
RM do abdome
Colangioressonância
Sem contraste, usa a bile como contraste para avaliar as vias biliares
CPRM (Colangiopancreatografia por RM
Sem contraste, avalia ducto biliar, pancreático, coledocolitíase
Vantagens sobre a TC de melhor resolução em tecidos moles e ausência de radiação ionizante
Enterorressonância
Contraste oral (encher intestino) + venoso (corar parede intestinal)
Pode informar se é cicatriz (fibrose) ou inflamação (resolveria com maior dose de fármaco)
Bom para ver fígado e pâncreas
Endoscopia digestiva alta
Retroversão
Quando se vê o aparelho, porque se dobra a câmera (ex: para ver o fundo do estômago)
Vai até a segunda porção do duodeno
Contraindicado na intolerância, perfuração de víscera oca usa RX), comorbidades (diminui função pulmonar), gestação
Exame diagnóstico e terapêutico (realiza biopsias, passa próteses)
Feita sedação
Necessário jejum para evitar aspiração
Colonoscopia
Retroversão no ânus avalia hemorroida interna
Contraindicado na diverticulite aguda, ausência de consentimento em procedimentos eletivos, perfuração, colite fulminante
Paciente sedado
Preparo, uso de laxante. É incômodo
Vê até o íleo terminal
Endoscopia por Cápsula endoscópica
Pode ter 1 ou 2 câmeras para fotografar
Abertura da câmera não possibilita exame rico
Enteroscopia
Endoscópio muito longo, para intubação de intestino delgado
Com alças móveis e balões para ancoragem
Manometria
Feito por via nasal
Medida resistência por pressão de jato d'água
Medição das pressões esfincterianas (que são maiores por haver fechamento)
Fornece informação quantitativa e qualitativa sobre o peristaltismo e função esfincteriana
US endoscópico
Melhor para ver estruturas mais profundas
Mesmo princípio do ECG transesofágico, com USG na ponta de esdoscópio
Melhor visualização das camadas gástricas
Sensível na vesícula biliar
Biópsia hepática
Quanto mais fibrose, mais se passaram inflamações
Guiada por exame de imagem (RM, TC)
Classificar o parâmetro de inflamação (0 a 3) e fibrose (0 a 4)
CPRE (Colangeopancreatografia Retrógrada Endoscópica)
Esse exame dá opção terapêutica de retirada de cálculos e colocação de prótese (colangioRM não faz isso)
Consegue atuar no colédoco, muito fino
Exame endoscópico radiológico com contraste
Elastografia
Rigidez indica aumento de fibrose
Importante, pois fígado fibrótico tem menor produção de fatores de coagulação
Mede fibrose hepática
pHmetria
Útil no diagnóstico de refluxo gástrico se o pH abaixar
É dado diário para o paciente registrar o que fazia/comia
Sonda conectada em aparelho externo. Eletrodo acima do EEI
pH de 24h