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A Igreja e a Surpreendente Ofensa do Amor de Deus (O Amor Mal Definido - A…
A Igreja e a Surpreendente Ofensa do Amor de Deus
O Amor Mal Definido - A Idolatria do Amor
Como as nossas concepções culturais sobre o amor, hoje em dia, impedem que aceitemos a membresia e a disciplina da igreja?
Temos feito do amor um ídolo que nos serve e, desse modo, redefinindo o amor como algo que jamais impõe julgamentos, condições ou ligações obrigatórias.
Ponto I
- Formular a doutrina da igreja exige que consideremos a nossa bagagem cultural.
O modo como lidamos com as doutrinas da igreja é extremamente afetado pela nossa cosmovisão. Nós costumamos ver decisões quanto a doutrina Eclesiásticas de maneira mais política do que as outras doutrinas. Assim nossas decisões são afetadas pelas experiências pessoais, ambições pessoais e medos.
A eclesiologia mais passível de adaptação cultural e temporal quanto qualquer outra doutrina. Costumam refletir os sistemas de governo da época ou os modelos de negócio que dão certo.
Envolve mais do que questionar o que as pessoas pensam sobre igreja e comunidade. Trata-se de examinar as noções fundamentais sobre o amor, Deus e etc..
Nossa compreensão da doutrina cristã (principalmente Eclesiologia) está ligada a todas as áreas de nossa vida.
Por meio das práticas exclusivistas da membresia e da disciplina da igreja, pretende ajudar a (re)definir o amor e a beleza para os seres humanos caídos.
Nós temos a tendência de cair no senso comum de que impor limites e disciplinas (ligar e desligar) não são amor. Pelo contrário, limites e amor não andam juntos.
Ponto II
- O Individualismo nos deixou desunidos, o que nos impele a buscar um amor que faça com que nos sintamos completos. E desejamos que as igrejas façam o mesmo.
Toda associação ou compromisso é negociável. Eu posso fazer qualquer coisa para me manter na minha zona de conforto ou evitar qualquer discordancia.
Cria-se meios de identificação através de movimentos como homosexuais, motoqueiros, ouvintes de rock progressivo. São ferramentas para possamos afirmar nossa supremacia individual.
O Casamento e a paternidade não existem principalmente para que os envolvidos possam compreender, completar e expressar a si mesmos. Vai além da paixão inicial, é feito da mesma essência do amor que os crentes devem ter pelo seu próximo.
O supremo propósito dessas coisas é obedecer a Deus, encontrar ajuda e conselhos contra o pecado; invocar a Deus; buscar o amor e instruir os filhos para a glória de Deus; viver com sua esposa no temor de Deus e levar sua cruz. - Lutero
Enquanto Agostinho reconhece que somente encontraremos descanso completo em Deus, o amante romantico encontra a plenitude de sua alma no outro. No Amor!
O amor não é sobre auto expressão ou auto realização.
Os americanos tem a tendência de descrever como amorosas as igrejas que nos fazem sentir relaxados e confortáveis, não condenados. Não amamos as pessoas mas o modo com que elas nos fazem sentir. Amor é quando alguém me supervaloriza. O que você está dizendo pode até ser verdade, mas isso é falta de amor. O amor justifica tudo.
Na igreja os crentes vão avaliar a igreja conforme consigam se identificar com a música ou com o pastor. Eles vão amar igrejas com músicas autocentradas. Eles se tornam pessoas preocupadas em encontrar pessoas que compartilhem de suas experiências de vida do que pessoas mais velhas com quem podem aprender ou mais jovens dos quais possa discipular.
Testes de dons espirituais: eu me sentir realizado é bem mais importante do que as áreas em que a igreja tem necessidades.
Transformamos o amor de Cristo, o evangelho em propósitos terapêuticos.
Ponto III
- O consumismo nos tem levado a nos concentrarmos mais no poder de atração do objeto do amor em vez de nos concentrarmos no processo de amar. Vemos as igrejas como produtos que nos satisfazem ou não.
Se a vida for uma série de ligações e compromissos negociáveis, então posso fazer tudo o que puder para maximizar minhas aquisições.
FELICIDADE E DESCANÇO = AQUISIÇÕES INTELIGENTES
INFELICIDADE E ANSIEDADE = AQUISIÇÕES MEDÍOCRES
A sociedade consumista não tem ideia de que a primeira coisa que precisa ser mudada é o próprio coração de uma pessoa. Um coração de pedra por um de carne, um coração natural por um sobrenatural.
Estamos tão concentrados em comparar os produtos e conseguir o melhor produto que não conseguimos tirar os olhos do produto para interrogar o nosso coração. Nos preocupamos mais com a qualidade do objeto desejado do que do desejo em sí.
Amor consumista: duas pessoas se apaixonam quando sentem que encontraram o melhor objeto disponível no mercado, levando-se em conta as limitações de sua própria mudança de valores.
As tomadas de decisão são pautadas em coisas superficiais. Beleza, salário e desempenho sexual. No século XIX a sexualidade surge do verdadeiro amor, na metade do século XX se torna um pré requisito na intimidade do relacionamento.
A pornograf
Ponto IV
- A fobia de comprometimento remove o compromisso do amor, ele se torna uma questão de vantagem pessoal. A ideia de compromisso é removida de nossa visão de igreja.
Ponto V
- A Descrença remove todo julgamento do amor , o que nos leva a esperar uma aceitação incondicional por parte das igrejas. O pragmatismo também dá resultados.
Ponto VI
- Mas o que o individualismo é de fato? Ele é o ódio à autoridade. E por trás do ódio à autoridade está um Deus depreciado.
Ponto VII
- A membresia na igreja, portanto, começa com arrependimento.