Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
Piloto AA (1. TEMPO MÉDIO CARREGAMENTO S11D E PESO MÉDIO EFC (GLOSSÁRIO…
Piloto AA
3. ROTAS DE DESCARGA TU (PELOTIZAÇÃO + PORTO)
EQUIPE
Ponto Focal AA: Charles Rabbi
Ponto Focal SI: Rodolfo Xavier
Ponto Focal COI: Murillo Lyra
Ponto Focal TI: Rodrigo Martins
OBSERVAÇÕES INICIAIS
DIPE
Silos (Pilha no Chão) nas saídas das Usina (pilhas intermediárias):
Levantar quais Usinas têm Silos
Levantar o volume de
buffer
(vagões) em cada Usina;
Avaliar impacto da variação da capacidade dos Silos na variação de capacidade das rotas do porto
Avaliar impacto das manobras DIPE no tempo de manobras ferroviárias, considerando:
Giro da pelota mais lento que MFe;
o Maior tempo de estoque no pátio -> Não necessariamente (Daniel);
o Navios de pelota menores. Maioria da pelota vai para Europa -> não recebe navios muito grandes;
o Carregamento feito somente pelo pier 1 (menor e mais restritivo)
Taxa de ocupação das TC´s é menor que MFe (material desmorona mais fácil)
Produção DIPE TU (2017):
26MMt/ano (Exportação);
6 MMt/ano (AMT);
1 VV dedicado para DIPE aprox
.
2018:
22,9 MMt (Exportação);
6,3 MMt (AMT);
Pelota pela Ferrovia (Fábrica): 1-2 MMt/ano
SIOP
Revisar Capacidades das Rotas do Porto baseados nos dados históricos de operação e movimentação (SIOP), correlacionando com:
Umidade;
Qualidade do Produto
Rotas Porto TU
Diagnóstico das Rotas do Porto TU, considerando:
Quais rotas são gargalos;
Qualidade do produto (tipo do produto);
Relacionar com condições climáticas (pluviometria x vento);
QUAL(IS) PERGUNTA(S) SERÁ(ÃO) RESPONDIDA(S)?
Quais fatores do processo de pelotização nas Usinas I a VII geram impacto mais significativo na Capacidade das Rotas de TC´s de Tubarão?
Avaliar:
Capacidades das rotas baseado nos históricos dos dados de movimentação para revisão das restrições do otimizador de planejamento do porto (SIOP);
Nível de utilização de cada rota para identificação de gargalos;
DESENVOLVIMENTO
Determinação do Problema
Qual é o problema para o negócio?
Descarga DIPE impacta a capacidade do Porto TU
Qual é o objetivo do projeto?
Diagnóstico geral do impacto da Descarga DIPE na Capacidade das Rotas do Porto TU (Ver perguntas a serem respondidas)
Quais ações tomar?
Priorização de ações baseado no Diagnóstico do Modelamento
Ferramenta preditiva do impacto da DIPE nas Rotas do Porto TU*
Ferramenta para auxílio na decisão de lote ideal de insumo (tempo de manobra x taxa de descarga)
Coleta de Dados
Definir onde estão os dados
SIOP
Obter acesso aos dados
Extrair dados para banco único
Tratamento dos Dados
Análise dos Dados/Construção de Modelo
Treinamento do Modelo (Dados Históricos)
Validação do Modelo (Dados Históricos)
Testes (Dados Históricos)
Avaliação do Modelo com dados de produção (à vazio)
Go-Live
CRONOGRAMA
1. TEMPO MÉDIO CARREGAMENTO S11D E PESO MÉDIO EFC
EQUIPE
Ponto Focal AA: Aldo Machado
Ponto Focal SI:Adriano Sousa
Ponto Focal COI: Rogério Pereira
Ponto Focal TI: Rodrigo Martins
OBSERVAÇÕES INICIAIS
Tempo Médio Carregamento S11D
Projetado para 1 único produto (Sinter-feed), porém está vindo muita canga (rica - 65% MFe)
Limite de capacidade não foi enxergado nos Silos, mas sim nas Retomadoras/Recuperadoras (Baixa Confiabilidade)
Projeção de Gargalos no Sistema Norte (Priorização):
IMEDIATO -> Carregamento S11D;
2018 -> Linha Tronco EFC (até finalizar duplicação);
2019 -> Embarque (Atinge limite no fim de 2019);
Peso Médio EFC (Linha Tronco)
Variabilidade da EFC é benchmarking na VALE, e vem melhorando ano a ano
Aumento de volume implica em melhorias na via (menos S11D)
Os limites técnicos da via são definidos pela carga por eixo
Frota de vagões 50% GDU e 50% GDT
Tara Média pode estar viciada (rodas em última vida -> Tara menor)
DESENVOLVIMENTO
Determinação do Problema
Qual é o problema para o negócio?
Tempo Médio de Carregamento S11D está muito acima do projetado
Qual é o objetivo do projeto?
Diagnóstico Geral:
Correlacionar variáveis do carregamento S11D identificando padrões de comportamento de alta/baixa performance, considerando:
Produtos;
Posição das Pilhas nos Pátios;
Silos;
Frotas de Vagões;
2. Quantificar % do carregamento acima ou abaixo do
target
Correlacionar histórico de Peso Médio EFC considerando:
Produtos;
Silos;
Frota de Vagões;
Quais ações tomar?
Priorização de ações baseado no Diagnóstico do Modelamento
(1. Ferramenta preditiva de posicionamento do material no Pátio de Carregamento*
Previsibilidade de Peso Médio
Ferramenta preditiva para efeitos de ACPE na Linha Tronco EFC:
Dormentes;
Rolamentos;
Engates;
Transit-time
;)
Coleta de Dados
Definir onde estão os dados
Automação S11D**;
GPV-Mineração (Norte);
GPV-Portos (Ponta da Madeira);
PIMS Serra Sul;
PIMS Carajás;
Waysides EFC;
Dados dos operadores:
o Nome;
o Idade;
o Experiência na Função;
Obter acesso aos dados
Extrair dados para banco único
Tratamento dos Dados
Análise dos Dados/Construção de Modelo
Treinamento do Modelo (Dados Históricos)
Validação do Modelo (Dados Históricos)
Testes (Dados Históricos)
Avaliação do Modelo com dados de produção (à vazio)
Go-Live
QUAL(IS) PERGUNTA(S) SERÁ(ÃO) RESPONDIDA(S)?
Como atingir as metas do tempo médio do carregamento de S11D, dentro dos limites técnicos da via-permanente, com menor variabilidade e sem comprometer o peso médio EFC?
CRONOGRAMA
GLOSSÁRIO
Sinter-Feed
Canga
Peso Médio
Tempo Médio
Bandagem
Tara
Transit-time
2. TEMPO DE DESCARGA TU
(VV + MANOBRAS)
EQUIPE
Ponto Focal AA: Pedro Freire
Ponto Focal SI: Adriano Sousa
Ponto Focal COI: Murillo Lyra
Ponto Focal TI: Rodrigo Martins
QUAL(IS) PERGUNTA(S) SERÁ(ÃO) RESPONDIDA(S)?
Diagnóstico geral do ciclo de Manobra ferroviária de Tubarão, de modo a identificar os fatores que geram maior impacto no tempo médio de manobra, respondendo as questões:
Qual impacto da fila no tempo de manobra?
Qual impacto do pátio no tempo de manobra?
Qual impacto dos diferentes tipos de produtos no tempo de manobra?
Qual impacto da disponibilidade das rotas no tempo de manobra?
Qual impacto da qualidade dos produtos no tempo de manobra?
Descarregamento sobre pilha para DIPE impacta o tempo de manobra?
Tempo médio de descarregamento do virador impacta o tempo de manobra?
Disponibilidade das locomotivas para manobra impacta o tempo de manobra (torre B –
5
locomotivas e torre C –
6
locomotivas)?
O tamanho do lote impacta o tempo de manobra?
Avaliar impacto da taxa dos VV´s considerando as influências de:
o tipo de minério;
o tamanho dos lotes;
o qualidade do produto;
o umidade;
o disponibilidade de rota;
o disponibilidade física dos equipamentos por modos de falhas;
Levantar gráfico de retenção (Torre B) x Turno;
Levantar gráfico de Oferta (Torre A) x Turno;
Gráfico de Tempo Manobra (Média) por Turno (Linha);
Gráfico de Quantidade de Manobras por VV (Histograma por Turno);
Gráfico de Tempo de Manobra (Médio) por VV (Histograma por Turno);
DESENVOLVIMENTO
Determinação do Problema
Qual é o problema para o negócio?
Capacidade simulada de TU não está sendo atingida
Qual é o objetivo do projeto?
Diagnóstico geral do Tempo de Descarga TU relacionado à Manobras Ferroviárias (Ver perguntas a serem respondidas)
Quais ações tomar?
Priorização de ações baseado no Diagnóstico do Modelamento
Ferramenta otimizadora da retirada de lotes (SI)
Ferramenta preditiva de tempo de manobra ferroviária
Coleta de Dados
Definir onde estão os dados
GPV-Portos (Tubarão);
GPV-Ferrovias (EFVM);
PIMS Porto TU;
SIOP;
Log de bits CCP
Obter acesso aos dados
Extrair dados para banco único
Tratamento dos Dados
Análise dos Dados/Construção de Modelo
Treinamento do Modelo (Dados Históricos)
Validação do Modelo (Dados Históricos)
Testes (Dados Históricos)
Avaliação do Modelo com dados de produção (à vazio)
Go-Live
OBSERVAÇÕES INICIAIS
Capacidade simulada de TU é 130MMt/ano nos VV´s (nunca precisou ser usada na prática -> atraso projetos da Mina)
Drenagem dos lotes entra na conta das manobras -> excesso de umidade
Gargalos identificados no Pátio de Tubarão (estudos prévios):
Rotas de TC´s Porto TU (avaliando todas as rotas, capacidade TU reduz para 119 MMt/ano);
DIPE (impacto projetado de 3,9 MMt em 2018);
Manobras Ferroviárias;
o Orçamento de Manobras executadas na capacidade simulada (130MMt/ano) -> 78%;
o Orçamento 2018 de Manobras executadas (115MMt/ano) -> 65%;
o Ritmo 2018 de Manobras executadas -> 58%;
Tempo de manobras ferroviárias é diferente na Ferrovia e no Porto. Será utilizado GPV-Porto como padrão.
Atualmente existem 11 locos cativas para manobras no Pátio de Tubarão: 5 para Torre B e 6 para Torre C.
Oferta de produtos deveria ser relacionada com a qualidade (atender vendas da fila de navios). Não acontece sempre
Número significativo de lotes fora do tamanho padrão de 84 vagões (principalmente “rachadinha” de MFe com 42 vagões)
Retiradas de lotes dos VV´s não são monitoradas automaticamente (possibilidade de utilizar o log de bits do CCP)
DF atual dos VV´s é
78%
. Orçamento 2018 é
82%
. (Iniciaiva da TI para Modelamento do Braço Posicionador dos VV´s na EFVM)
2017: Muita manobra inicial -> volume baixo e baixa DF do Porto
Hoje é difícil explicar porque ocorre mais manobras iniciais. Não existe controle por % de manobras, e sim por tempo.
CRONOGRAMA
GLOSSÁRIO
Manobra Inicial
C/ Desmembramento: Torre A (Oferta) c/ desmembramento
Chegada: Torre A (Oferta)
Programada c/ Desmembramento: Torre A (Oferta) programada c/ desmembramento
Programada: Torre A (Oferta) programada. Para atendimento de pilhas específicas no Porto
Manobra Normal
Normal: Torre B (Retenção)
Normal c/ Desmembramento: Torre B (Retenção) c/ desmembramento