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VASOCONSTRITORES (ADRENALINA (Modo de ação: atua diretamente nos…
VASOCONSTRITORES
ADRENALINA
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Miocárdio: estimula os receptores beta1, aumentando a força de contração e frequência de contração, aumentando débito e frequência cardíaca.
Células marca-passo: estimula os receptores beta1 e aumenta a irritabilidade das células marca-passo, levando a um aumento da incidência de disritmias
Artérias coronárias: produz dilatação das artérias coronárias, aumentando o fluxo sanguíneo arterial coronariano.
Pressão arterial: a PA sistólica é aumentada. A PA diastólica é reduzida quando pequenas doses são administradas (maior sensibilidade dos receptores b2 que dos receptores alfa à adrenalina nos vasos que nutrem os músculos esqueléticos). A pressão diastólica aumenta quando são administradas doses maiores.
:!: Todas essas alterações anteriores levam a uma redução geral da eficiência cardíaca. As respostas de aumento da PA sistólica e da FC desenvolvem-se com a administração de 2 tubetes anestésicos com adrenalina 1:100.000 :!:
Hemostasia: A injeção local de adrenalina produz concentrações teciduais elevadas, estimulação predominante dos receptores alfa e hemostasia. OBS.: com a redução dos níveis teciduais ao longo do tempo, há o predomínio da ação sobre os receptores b2 e com isso reversão da vasoconstrição para VASODILATAÇÃO, motivo de com observação de algum sangramento ~6h depois do procedimento.
Sist. Respiratório: é um potente dilatador do músculo liso dos bronquíolos (efeito b2). Importante para o tto de episódios asmáticos agudos.
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Metabolismo: aumenta o consumo de oxigênio em todos os tecidos. Estimula a glicogenólise no fígado e músculos esqueléticos, elevando os níveis sanguineos de glicose.
NORADRENALINA
Modo de ação: são quase que exclusivamente sobre os receptores alfa, mas também estimulam as ações beta no coração. Apresenta 1/4 da potência da adrenalina.
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Células Marca-passo: estimula as células marca-passo e aumenta sua irritabilidade, levando à maior incidência de disritmias cardíacas.
Artérias coronárias: produz aumento no fluxo sanguíneo nas artérias coronárias por meio de um efeito vasodilatador.
Frequência cardíaca: produz redução da FC causada por ação reflexa dos barorreceptores carotídeo e aórtico e do nervo vago após um aumento acentuado das pressões sistólica e diastólica.
Pressão arterial: há aumento da PA sistólica e diastólica, principalmente da sistólica. Causados por vasoconstrição periférica e aumento da resistência vascular periférica.
Sist. Respiratório: produz constrição alfa-induzida das arteríolas pulmonares, reduzindo um pouco a resistência das VAs.
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Metabolismo: aumenta a taxa metabólica basal. O consumo de oxigênio pelos tecidos também é aumentado na área de injeção Também produz elevação da glicemia, mas em menor grau
FENILEFRINA
Mecanismo de ação: estimulação direta do receptor alfa (95%), exercendo pouca ou nenhuma atividade beta sobre o coração. Possui apenas 5% da potência da adrenalina.
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Frequência cardíaca: bradicardia produzida por ações reflexas do barorreceptores carotídeo-aórticos e do nervo vago. Disritmias são pouco observadas.
FELIPRESSINA
Modo de ação: age como estimulante da musculatura lisa vascular. Suas ações parecem ser mais acentuadas na microcirculação venosa do que na arteriolar.
Em doses terapêuticas não tem efeitos diretos sobre o miocárdio, células marca-passo e artérias coronárias.
Útero: ações antidiuréticas e ocitócicas, contraindicando seu uso a pacientes grávidas.
LEVONORDEFRINA:
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Ações sistêmicas: possui as mesas ações que a adrenalina, porém todas em menor grau.