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ESQUIZOFRENIA 1 (Etiologia (Neuropatologia: (Perda de volume cerebral ->…
ESQUIZOFRENIA 1
Etiologia
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Exposição à virus, como influenza
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Predisposição genética. Parente de primeiro ou segundo grau com esquizofrenia aumenta a probabilidade
Fatores biológicos, psicossociais do ambiente podem prevenir ou causar esquizofrenia em um indivíduo geneticamente vulnerável.
Violência de algum trauma, físico, sexual ou psicológico
Fatores bioquímicos:
Hipótese da dopamina: excesso de atividade dopaminérgica. Hiper na via mesolímbica: sintomas positivos
Hipo na via mesocortical: sintomas negativos
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GABA tem efeito regulador sobre a atividade da dopamina. Acredita-se em uma perda de neurônios GABAérgicos --> causando hiperativiade dos neurônios dopaminérgicos
Neuropatologia:
Perda de volume cerebral -> resulta da densidade reduzida de axônios, dendritos e sinapses que medeiam as funções associativas do cérebro --> sintomas da esquizofrenia durante a adolescência, sustenta que o transtorno resulta da poda excessiva de sinapses durante essa fase do desenvolvimento
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Lobo temporal, frontal e occipital reduzidos
Diminuição do tamanho da **amigdala, hipocampo e giro para-hipocampal.** O hipocampo é menor e com funcionamento anormal - desorganização dos neurônios no hipocampo
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Perda celular e redução de volume do globo pálido e da substância negra. Aumento no numero de receptores D2 no núcleo caudado, no putame e no nucleo accubens
É uma síndrome heterogênea caracterizada por perturbações da linguagem, percepção, pensamento, atividade social e afeto.
A síndrome começa, na maioria dos casos no final da adolescência, com início insidioso
A história do paciente é essencial para o diagnóstico do transtorno.
Os médicos não podem diagnosticar sua existência simplesmente pelos resultados de um exame do estado mental, os quais podem variar.
Os sintomas do paciente mudam ao longo do tempo. Exemplo: Alucinações intermitentes, capacidade variável etc.
Deve ser levado em conta o nível de escolaridade, capacidade intelectual e identidade cultural e subcultural do paciente