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TTO DE FERIDAS COMPLEXAS (Causa (Venosa/estase (Etiologia (Disf.valvulas…
TTO DE FERIDAS COMPLEXAS
Causa
Venosa/estase
Etiologia
Disf.valvulas venosas
Funcionamento inadequada mm panturrilha
Mecanismo
Aumento da Pressão venosa causa
Edema
Morte celular
Úlceras
Pulso do pé é normal
TTO: compressão
Essencial
Ao redor da lesão
Pele marrom
Arterial/isquêmica
Etiologia
Aterosclerose
Sint
Claudicação intermitente
Por suprimento sg insuficiente no membro
Pulso do pé fraco
Morte tecidual e úlceras
TTO
Cx
Neuropatia diabética
Periférica sensitivo motora e autonômica
Perda progressiva sensibilidade protetora/proprioceptiva
Pouco sensível a traumas
Lesão pequena/extensa
Trauma
Etiologia
Acidentes automobilísticos c/ jovens
Lesão
Abrasivas superficiais - segundo grau
Extensas/profundas - terceiro grau
TTO
Se derme
Preservada
Curativos de prata
Ñ preservada
Curativos de pressão negativa p/ enxerto e/ou matriz dérmica
Queimadura
Principalmente por liq.
Cicatrização
Formas de recuperar tecido lesado
Regeneração
Cicatrização
Recupera com tecido ñ original
Forma fibrose
Fase
Tardia
Maturação da cicatriz
Acima de 3m
Proliferação celular
8-21d
Inflamatória
Até 7d
HISTÓRICO
calor local
Debruçaremos de feridas contaminadas
Cloro para esterilizar
Iodo
Listar e antissepsia
Fleming e penicilina
Atendimento de trauma
Nitrato de prata p/ feridas
1 more item...
Classificação das feridas
Agudas
Início súbito
Curta duração
Responde rápido ao tto
Cicatriza s/ complicar
Passa pelas 3 fases da cicatrização
Crônicas
Ñ faz regeneração tecidual
Ñ restaura anatomia/função
Ñ segue sequência de cicatrização
+de4sem
Influenciada por problemas locais/sistêmicos
Tempo de evolução
Localização
Presença de tecido necrótico
Ferida complexa
Difícil resolução
Com fator complicador
Infecção agressiva
Perda cutânea extensa
Viabilidades dos tecidos comprometidos c/ isquemia/necrose
Comorbidades
Causas
Queimaduras
Trauma
Neuropatia
Isquemia arterial
Úlcera venosa(de estase)
Princípios do tto
Curativo precisa ser frouxo p/ absorção
Tipos cirativos
Primário
Fica em contato c/ ferida
Tipos
Ñ aderentes
Petrolatum e parafina
Ñ adere a lesão na ferida limpa
Absorventes
Alginato e carvão ativado
Lesão liq.
Úlcera
Ñ traumáticos
Hidrocoloides
Usados em escaras de pressão
Bactericidas
Prata
Qnd infectada
Secundário
Absorve exsudato/tranexsudato
Tira excesso de liq. da ferida
Deixa ferida fora de contato
Tipos
Gaze
Chumaço de algodão
Espumas de poliuretano
Ideal
PRATA
Terciário
Para conforto/imobilização do pct
Tipos
Ataduras de crepom
Placas termo moldáveis
Tala gessada
Regeneração
Derme
2.epiderme
Etapas
Primeira
Derme
Regenera por fibroblastos que sintetizam
Matriz celular e forma
Colageno
Elastina
Alternativas p/ regenerar a derme
Aloenxerto
Banco de pele
Xenoenxerto
Pele de animal
Pele artificial
Matriz de regeneração dérmica
Usada no hospital
Queratinócitos cultivados
Coberturas epidérmicas
Cel. Tronco de origem mesenquimal
Acelera processo cicatricial
Atua nas fases de cicatrização da ferida como
Promotor de angiogenese
Aumentando migração de queratinocitos
Acelerando fechamento da ferida
Diminuindo a cicatriz
Aumentando a força retrátil da cicatriz
Curativo de pressão negativa se derme ñ preservada
Mantém sistema de baixa tensão de oxigênio
Estimula neovascularização
Segunda
Epiderme
Enxerto de pele
Melhor
Outras alternativas
Cultivar queratinocitos em spray
Stem Celso
Na membr.basal junto aos foliculos pilosos que regeneraria os queratinocitos e cel.epidermicas
Engenharia tecidual
Fatores imp
Celulas
Fibroblastos
Derme
Queratinocitos
Epiderme
Matriz dérmica
Sinais
Tendências futuras
PELE
Primeiro órgão a ser substituído