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Relação poupança externa-crescimento econômico (Trabalho de Feldstein e…
Relação poupança externa-crescimento econômico
Trabalho de Feldstein e Horiaka (1980)
Um país não necessariamente precisa de poupança interna para crescer
Basta condições de segurança para os investidores externo
IED
Investimentos em carteira
Faltam evidências empíricas
As economias que mais crescem tem grande poupança interna
América Latina tentou seguir essa fórmula nas décadas de 1960 e 1970 e falhou
Necessidade de reenviou de juros nos anos 1980 levaram a déficit no BP
Desde o Plano Real, o Brasil tem usado capitais externos para equilibrar o BP
Déficit compatível com economia em desenvolvimento
Taxa de câmbio valorizada
Taxa de poupança doméstica baixa
Necessidade de expansão do FBKF
Houve exceções
Período de 1945-1968
Tanto taxa de poupança quanto de investimento crescem
Processo de industrialização exigiu investimentos, seguidos de crescimento do PIB, viabilizando concomitantemente o aumento da poupança
A dependência eleva as especulações sobre a moeda nacional
Aumento da taxa de juros
A entrada excessiva de capital estrangeiro valoriza o câmbio, prejudicando os saldos em transação corrente
É necessário, para aumento da poupança doméstica, uma
política fiscal que recupere a poupança pública.
Trará ganhos também em termos de taxa de câmbio real, menos apreciada