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América Latina na segunda metade do séc XIX (Segunda metade (Países sentem…
América Latina na segunda metade do séc XIX
Primeira metade do século
Desordem
Olhar para dentro
Construção do Estado Nacional
Oposição entre centralizadores - moderados e reformistas - e federalistas - revolucionários e liberais
Segunda metade
Afirmação da identidade nacional
Invenção de uma tradição interna
Interiorização da nação
Países sentem-se mais a vontade para uma política externa mais assertiva
Conflitos nacionais nas Américas
Guerra do Pacífico
Chile contra Bolívia e Peru
Guerra do Paraguai
Impacto da Rerum Novarum (1891)
Arregimentação da classe trabalhadora em sindicatos que eram quase clubes operários
Panamericanismo
Congresso de Lima (1847)
Década de 1830: invasões francesas
Objetivos
Defesa dos Países
Coordenação de forças
Chile, Equador, Nova Granada, Bolívia e Peru
México não participa por estar em guerra com os americanos
II Congresso de Lima (1864)
Investidas espanholas
República Dominicana (1861-65)
Instabilidade no México (1862)
Peru: Revolta dos Espanhois
Colonos levantam-se nas ilhas Chinchas (1864-71)
Quadrupla Aliança
Peru, Chile, Bolívia e Equador
Causa direta do Congresso
Objetivos
União e aliança defensiva
Paz entre as nações
Diplomacia das canhoneiras
México
Benito Juárez, liberal, emerge como grande liderança
Guerra Civil (1857-1851)
Liberais/ federalistas vs Conservadores/centralistas
Constituição de 1857
Enfraquece as Forças Armadas, tornando o país vulnerável a invasões estrangeiras
Suspensão do pagamento das dívidas
Franceses ocupam o México com apoio dos conservadores
Americanos, em guerra civil, não fazem nada
Ascensão de Maximiliano de Habsburgo (1864-1967)
Com fim da guerra civil, americanos passam a pressionar
Com queda, Benito Juárez retoma o poder, que ocupa até sua morte
Porfírio Díaz (1876-1911), liberal
Reformas do Estado
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Integração da Economia
Desenvolvimento das comunicações
Tratados de amizade e comércio
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Herdeiro de Benito Juárez
Diplomacia das Canhoneiras
Espanha
Inglaterra
França
Tomam o porto de Veracruz e a Cidade do México
Nacionalização dos bens do clero
Supressão dos privilégios do Estado
Estados Unidos
No início do séc. XIX, firmam compromisso de não envolvimento nos assuntos europeu
Construção de macro-ilha com a expansão para o Oeste
Ocupação relâmpago leva a necessidade de monitoramento por parte de Washington
Desenvolvimento da marinha a partir da segunda metade do séc. XIX
Ferrovias eram ruins
Marcha para o Oeste começa a rumar para o Sul
Guerra com o México (1845-48)
Sulista querem anexar todo o México
Nortistas, cautelosos, querem só o Norte
Alegam que o sul é mais densamente povoado
Aquisição do território Gadsden, ao sul do Arizona
Importância geoestratégia
Ferrovia transcontinental meridional
Canal do Panamá
Assegurar integridade da Marinha
Integração econômicas dos EUA
Tratado de Bildlack-Mariño
Ferrovia Panama Railway
Tratado Clayton-Buwler (1850)
Pretensão não concretizada de um canal na Nicarágua em uma joint venture com Reino Unido
Tratado Pay-Pauncefote (1901)
Franceses tentam replicar o Canal do Suez na Panamá
Por crise econômica, franceses desistem
Canal comprado pelos americanos em 1901
Reedição da joint venture com britânicos, mas Londres desiste
Prioridades
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Tratado Hay-Herran (1903)
Colômbia cede território
Thomas Herran discorda
Congresso não ratifica
Presença americana impedida
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Necessidade de integração Costa Leste e Oeste
Compra do Alaska
Negócio do século
Acesso aos recurso do Ártico
Guerra Hispano-Americana (1898)
Americanos tomam as dores das colonias remanescentes do Império Espanhol na América
Primeira tentativa de independência de Cuba (1878)
Guerra de dez anos
Manutenção do controle espanhol
Invasão de Cuba (1895)
Planejada a partir de Nova York por exilados
António Maceo
Maximo Gomez
José Martí
Americanos criticam uso excessivo da força por espanhóis
State Departament alegam que esse comportamento intervencionista da Espanha trás prejuízos comerciais para Cuba e EUA
Preocupação com nacionais na ilha
Evocação da Doutrina Monroe
De início, Espanha cede
Maior autonomia para Cuba e Porto Rico
Laços coloniais são mantidos
Instabilidade mantém-se
Interesse americano no açúcar
Guerra começa após explosão do US Maine na costa cubana
Mina marítima espanhola
Opinião pública fomentada para por culpa em Madri
Declaração de guerra
Articulação com rebeldes locais, como Martí
Essencial para que a independência efetivasse-se
Tratado de Paris (1898)
Independência de todas as colônias remanescentes
Grande influência americana sobre a política externa cubana
Ocupação militar da ilha (1898-1902)
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Emenda Platt (1902-1934)
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Porto Rico, Guam e Filipinas viram protetorados
Participação do então coronel Theodore Roosevelt
Serve de modelo para o colorário Roosevelt (1904)
Intervenção preventiva dos EUA
Aplicações
República Dominicana (1905)
Cuba (1906)
Oposição a Estrada Palma
Aplicação da Emenda Platt
Honduras (1909)
Nicarágua (1909)
Embate com governo Santo Zelaya
Governo nacionalista
Criação de uma União Centro-America
Resistir à Inglaterra e aos EUA
Cancelamento de concessões a empresas americanas
Haiti (1910)
Blindagem contra ameaça imperialista
A América segue sendo dos americanos
Motivação pontual: Venezuela
Inserção na economia internacional (1870)
Café e cacau
Sucessivas crises financeiras
Governo Cipriano Castro (1899-1908)
Não pagamento de dívidas
Doutrina Calvo (1863)
Resposta ao intervencionismo no Peru
Os incomodados devem apelar aos tribunais locais, não à força ou à pressão diplomática
Intervenção da Inglaterra e da Alemanha (1902)
Diplomacia das Canhoneiras
Resposta: Doutrina Drago (1863)
Corolário à Doutrina Calvo
Roosvelt avalia que a causa da intervenção estrangeira é o caos interna das repúblicas americanas
Risco de intervenção justificaria ação americana para colocar países no caminho da estabilidade
Após intervenção, vem a diplomacia do Dólar
Criador: William Taft (1909-1913)
Arranjo financeiro com o governo
EUA: Controle informal do país
Apoio da iniciativa privada americana
A diplomacia ajuda o capital. O capital ajuda a diplomacia
Objetivos econômicos
Projeção no Pacífico
Open Door Policy na China
Filipinas como cabeça de ponte
Conferência interamericana (1899-1900)
Washington
Integração econômica
Criação de um bureau de comércio
Raiz da OEA
EUA e o interamericanismo
Busca de suplantar a hegemonia inglesa no comércio com a região
Guerra do Paraguai
Contexto de formação dos Estados platinos
Ano chave: 1892
Brasil: progressistas no poder
Permite apoiar Argentina, mesmo arriscando a soberania do Paraguai
Argentina: Mitre e unitarismo
Paraguai: abertura para o mundo
Solano López: terceira fase
Paraguai
Blancos
Províncias litorâneas
Uruguai: Guerra Civil
Venâncio Flores vs Bernardo Berro
Brasil ao lado dos colorados de Flores
Intervenção brasileira
Tríplice Aliança contra-ataca após ataque paraguaio
Pós-Guerra
Paraguai
Isolamento e crise interna
Perdas territoriais
Forças brasileiras permanecem no Paraguai até argentinos negociarem limites
Conservadores já haviam voltado ao poder
Defesa da soberania paraguaia
Uruguai
Inserção na economia internacional
Influência brasileira
Maior estabilidade na região do Prata
Países voltam-se para dentro
Inserção internacional como agrário-exportadores
Argentina
Generácion de los 1880
Conservadorismo político
Liberalismo econômico
Boom da carne argentina
Imigrantes europeus
Relações com a Grã-Bretanha
Conquista do deserto
Conflito com o Chile
Quando a conquista começa, Chile está na Guerra do Pacífico
Não conseguem manter a guerra em duas frente, perdendo a Patagônia Oriental
Divisão da Patagônia
Reterrorialização da Argentina
Presidente Júlio Roca
Guerra do Pacífico (1879-1883)
Zona do salitre: Chile vs Bolívia
Problemas na definição de fronteiras
Limites Chile-Bolívia (1874)
Referência: Paralelo 24
Na região entre os paralelos 23 e 25, a exploração de guano seria compartilhada
Impostos de exportação do salitre seria compartilhada
Tratado foi proscrito da Bolívia após a queda de seu presidente
Bolívia alia-se com Peru
Assistência militar mútua
Defesa contra o Chile
Bolívia, em negociação, consegue ficar com os impostos ao norte do paralelo 25
Condição: não aumentar impostos sobre as empresas chilena por 25 anos
Nem isso foi cumprido
Crise econômica boliviana leva ao reajuste e à guerra
Ocupação e leilão por parte da Bolíviada Companhia de Nitratos
Capital boliviano, chileno e inglês
Chileresiste à venda pelas vias militares
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Chile era um pais com mais estabilidade interna
Em pleno desenvolvimento econômico
Caminhava para problemas externos pontuais com a Argentina na região da Patagônia
Bolívia enfrentava série de problemas
Troca constante de presidentes
Profundas crises econômicas