Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
Transtorno da personalidade obsessivo-compulsiva (TPOC) (São indivíduos: …
Transtorno da personalidade obsessivo-compulsiva (TPOC)
São indivíduos:
perfeccionistas
Detalhistas
NÃO tem pensamentos intrusivos, imagens ou impulsos ou por comportamentos repetitivos que são executados em resposta a essas intrusões;
Tem um padrão mal-adaptativo duradouro e disseminado de perfeccionismo excessivo e controle rígido
Esse padrão surge no início da vida adulta e está presente em vários contextos.
São excessivamente cuidadosos e propensos à repetição, prestando extraordinária atenção aos detalhes e conferindo repetidas vezes na busca por possíveis erros
Têm propensão ao aborrecimento ou à raiva em situações nas quais não conseguem manter controle do seu ambiente físico ou interpessoal, embora a raiva não costume ser manifestada de forma direta.
São
ego-sintônicos
, isto é: percebidos como corretos e em acordo com as normas internas e os ideais do indivíduo, menos incapacitante que o TOC. Embora o TOC seja ego-distônico.
No TPOC a ameaça eventualmente é mais “moral”, de cometer uma falha ou de não cumprir com um compromisso (chegando atrasado, por exemplo) ou com a palavra empenhada.
Critérios p/ Diagnóstico
Um padrão difuso de preocupação com ordem, perfeccionismo e controle mental e interpessoal à custa de flexibilidade, abertura e eficiência que surge no início da vida adulta e está presente em vários contextos, conforme indicado por quatro (ou mais) dos seguintes:
É tão preocupado com detalhes, regras, listas, ordem, organização ou horários a ponto de o objetivo principal da atividade ser perdido.
Demonstra perfeccionismo que interfere na conclusão de tarefas (p. ex., não consegue completar um projeto porque seus padrões próprios demasiadamente rígidos não são atingidos).
É excessivamente dedicado ao trabalho e à produtividade em detrimento de atividades de lazer e amizades (não explicado por uma óbvia necessidade financeira).
É excessivamente consciencioso, escrupuloso e inflexível quanto a assuntos de moralidade, ética ou valores (não explicado por identificação cultural ou religiosa).
É incapaz de descartar objetos usados ou sem valor mesmo quando não têm valor sentimental.
Reluta em delegar tarefas ou trabalhar com outras pessoas a menos que elas se submetam à sua forma exata de fazer as coisas.
Adota um estilo miserável de gastos em relação a si e a outros; o dinheiro é visto como algo a ser acumulado para futuras catástrofes.
Exibe rigidez e teimosia.
Prevalência
estimada entre 2,1 e 7,9%.
Risco 2x maior de ser adquirido em Homens