Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
Inflação e taxa de juros (A Demanda Agregada varia conforme o nível de…
Inflação e taxa de juros
A Demanda Agregada varia conforme o nível de preços
A variação afeta o estoque real de moeda, dado por M/P
A inclinação da DA depende dos mesmo fatores que determinam a eficácia da política monetária
Sensibilidade preço real da demanda
Multiplicador
Juro da demanda por moeda
juro da demanda por investimento
Nível de preço provoca deslocamento ao longo da curva de DA
Estoque real de moeda (M/P) provoca deslocamento da curva LM
Variações nos gastos autônomos provocam deslocamento da DA
Os deslocamentos da IS correspondem também aos descolamento da DA, sempre no mesmo sentido
Deslocamentos tanto da IS quanto LM afetam positivamente quantidade demandada
Efeito Pigou
Majoração da expansão dos gastos pela queda do nível de preços
Caem os preços
aumenta a razão M/P
Os indivíduos ficam mais ricos
seu consumo autônomo aumenta
IS desloca-se para a direita impacto expansionista da queda de P é majorado
O aumento dessa riqueza tende a minorar o aumento de juros pelo aumento do consumo autônomo
Curva de demanda agregada tende a ser mais horizontal
DA cresce por dois canais
Aumento do consumo autônomo
Aumento do investimento pela queda de juros causada pelo aumento da razão M/P
Efeito Fisher
A expectativa inflacionária afeta a taxa real de juros ex ante
A taxa nominal de juros se eleva ou por aumentos na taxa real ex ante ou por aumento na expectativa de inflação
IS é afetada pela taxa real d juros
LM é afetada pela taxa nominal
diferença de remuneração em relação à taxa real. Importante para determinar a atratividade da moeda em relação a outros títulos
Com deslocamento da IS, tanto o nível de renda como a taxa nominal de juros serão mais elevados
O aumento de renda eleva a demanda por moeda. Para manter o equilíbrio, é necessário que a taxa nominal de juros aumente
Observe, porém, que a taxa real de juros reduz-se. Isso possibilita a elevação do investimento e induz a elevação da renda
Logo, o que aumenta a expectativa inflacionária é a queda da taxa real de juros, mesmo com a elevação da taxa nominal
Política Monetária não-convencional
Quantitative easing
Situação de armadilha de liquidez
Pessimismo dos agentes
Taxa de juros não surte efeito
Banco Central decide comprar ativos de forma agressiva
Títulos de longo prazo
Títulos do setor privado (papéis lastreados em hipotecas e outros ativos)
Ações ou derivativos que estão nas carteiras de outras instituições
Ativos de instituições privadas
Primeiro país a usar a técnica: Japão, anos 1990
Objetivo: combater a deflação
Crescimento até os anos 1990 levantou suspeita de bolha
Governo sobe taxa de juros
Pessimismo e crise financeira
Deflação
Taxa de juros real vai a 0%
Nos anos 2000, temor de deflação é dissipado
1 more item...
Crise de 2008
Objetivo: tirar países da recessão
Política superexpanciocista
Total US$5 trilhões
Impactos no Brasil
Curto Prazo
Pressão sobre o real
Déficit em trasações correntes no curto prazo
Redução do custo de captação de financiamento internacional
Aumento no fluxo de IED
Ajuda a compensar o déficit em conta corrente
Menor pressão sobre o nível geral de preços
Médio prazo
Se ajudar na recuperação das economias centrais, pode ajudar nas exportações
Normalização dos juros americanos podem ajudar a depreciar o dólar
Bush e Clinton flexibilizam regras de hipotecas
2007: quebradeira
Quebra do Lehman Brothers
Choque no mercado de crédito
Fede reduz taxa a quase zero
Iniciou-se políticas não-convencionais
2 more items...
2006 casas atingem ápice
Grandes empresas estavam ligadas a hipotecas por complexo sistema de investimentos
Sentem os efeitos da inadimplência