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Ferramentas e técnicas da gestão de projetos (Técnicas aplicáveis no…
Ferramentas e técnicas da gestão de projetos
Técnicas gerais para resolver conflitos
Recuar/Evitar:
Recuar de uma situação de conflito atual ou potencial, adiando a questão até estar mais bem preparado, ou ser resolvida por outros.
Suavizar/Acomodar:
Enfatizar as áreas de acordo e não as diferenças, abrindo mão da sua posição em favor das necessidades das outras pessoas para manter a harmonia e os relacionamentos.
Comprometer/Reconciliar:
Encontrar soluções que tragam algum grau de satisfação para todas as partes a fim de alcançar uma solução temporária ou parcial para o conflito.
Forçar/Direcionar:
Forçar um ponto de vista às custas de outro; oferecer apenas soluções ganha-perde, geralmente aplicadas através de uma posição de poder para resolver uma emergência.
Colaborar/Resolver o Problema:
Incorporar diversos pontos de vista e opiniões com perspectivas diferentes; exige uma atitude cooperativa e um diálogo aberto que normalmente conduz ao consenso e ao compromisso.
Técnicas aplicáveis no âmbito da gestão de projetos
Estimativa:
é uma avaliação quantitativa da quantidade ou resultado provável. Geralmente é aplicada a custos, recursos, esforço e durações do projeto, devendo sempre incluir uma indicação do seu nível de exatidão (por exemplo, ± x %).
A estimativa paramétrica:
utiliza uma relação estatística entre dados históricos relevantes e outras variáveis (por exemplo, metros quadrados em construção) para calcular uma estimativa de custos para o trabalho do
projeto.
A estimativa análoga:
é uma técnica de estimativa de duração ou custo de uma atividade ou de um projeto que usa dados históricos de uma atividade ou projeto semelhante.
O Diagrama de Ishikawa:
também chamado de diagrama de causa e efeito ou diagrama de espinha de peixe, ilustra como diversos fatores podem estar ligados a problemas ou efeitos potenciais.
Um histograma:
é, em geral, um gráfico de barras verticais que mostra com que frequência ocorreu um determinado estado de uma variável. Cada coluna representa um atributo ou uma característica de um problema ou uma situação.
O fluxograma:
é uma representação gráfica de um processo que mostra as relações entre as etapas do processo. Existem muitos estilos, mas todos os fluxogramas de processos mostram as atividades, os pontos de decisão e a ordem de processamento.
O Diagrama ou Gráfico de Pareto:
é um tipo específico de histograma, ordenado por frequência de ocorrência. Mostra quantos defeitos foram gerados por tipo ou categoria de causa identificada.
A Análise de custo-benefício:
visa levantar os principais benefícios de cumprir os requisitos de qualidade que podem incluir menos retrabalho, maior produtividade, custos mais baixos e aumento da satisfação das partes interessadas.
O Gráfico de Gantt:
é uma representação gráfica de informações relacionadas ao cronograma. Em um gráfico de barras típico, as atividades do cronograma ou os componentes da estrutura analítica do projeto são listados verticalmente do lado esquerdo do gráfico, as datas são mostradas horizontalmente na parte superior e as durações das atividades são exibidas como barras horizontais posicionadas de acordo com as datas.
Diagramas CPM, PERT e MDP
O caminho crítico é, geralmente, a sequência de atividades do cronograma que determina a duração do projeto. É o caminho mais longo através do projeto.
O Método do Caminho Crítico (CPM):
é uma técnica de análise de rede do cronograma usada para determinar a flexibilidade na elaboração de cronogramas (a quantidade de folga) nos diversos caminhos lógicos de rede do cronograma do projeto e para determinar a duração mínima total do projeto. Como não existem folgas nos eventos do caminho crítico, qualquer atraso em uma de suas atividades pode acarretar um atraso no projeto, do mesmo valor, em tempo, igual ao do atraso da atividade.
Técnica de Revisão e Avaliação de Programa (PERT):
é uma técnica de estimativa (gerenciamento do tempo) que aplica uma média ponderada de estimativas otimista, pessimista e mais provável quando existe incerteza em relação às estimativas da atividade distinta.
O Método do Diagrama de Precedência (MDP):
é uma variação do Método do Caminho Crítico (CPM): - gerenciamento do tempo do projeto - para a construção de um diagrama de rede do cronograma do projeto e que utiliza quadrados ou retângulos, chamados de nós, para representar as atividades e conectá-las
com flechas que indicam as relações lógicas que existem entre elas.
Folga livre (FL):
é o tempo permitido para atraso de uma atividade do cronograma sem atrasar o início mais cedo de qualquer uma das atividades do cronograma imediatamente subsequentes.
Folga total (FT):
é o atraso total permitido para a data de início mais cedo de uma atividade do cronograma sem atrasar a data de término do projeto ou violar uma restrição do cronograma.