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Angiografia e Cateterismo (Hemodinámica (Tamponamento Cardiaco (Pulso…
Angiografia e Cateterismo
Gold Standard
Avaliação
Anatomia
Fisiologia
Vasculatura
Indicações
Extensão e gravidade da dç :<3: em dts sintomáticos
Necessidade de Tx médico, Cx ou por cateter
Dçs severas em dts sintomáticos com
dados duvidosos nos estudos ñ invasivos
Dts c/ dor torácica de etiologia desconhecida,
p/ os quais o dx é necessário p/ ajustar Tx
Existem mil para cada patolgia (DAC, Dç valvular etc)
Riscos Associados
Os riscos da cateterização ELECTIVA são relativamente baixos
EAM -0,05%
AVC -0,07%
Morte -0,08-0,14%
:arrow_up: o risco se
Emergente
Durante EAM
Dts Hemodinamicamente instáveis
CI relativas
IRA/IRC grave
Bacteriémia
ICC descompensada
Hemorragia GI activa
Anomalias HE graves n corrigidas
Antecedentes de alergia/broncoespasmo ao ASS
AVC agudo
Hx de reação anafilática ao contraste de iodo
Hemorragia no local de acesso
2%
Complicação :heavy_plus_sign:comum
Alergias
5%
Neforpatia por Contraste
2-7%
20-30% nos de alto risco
Def
:arrow_up:Creatinina sérica >0,5 mg/L
Ou :arrow_up:25% acima do basal em 48-72H
P/ TODOS
Expansão de volume c/ soro 0,9% 3-12h antes e 6-24h depois reduz o risco de nefropatia
A N-actilcisteina não é mais usada por rotina
Sem efeito
Outros
DM
Suspender metformina 48h antes
:arrow_down: acidose lactica
Administrar bicarbonato de sódio 1-6h antes
Contrastes isoosmolares
Limitar V de contraste a 100mL
Conduta pré procedimento
Jejum 6H
Administrar ASS se risco de DAC
Se probab/ de ICP + 2º antiplaquetário
Clopidogrel, pasugrel e ticagrelor
Se hx de AVC ou AIT :no_entry: Prasugrel
Interomper Varfarina 48-72h antes
Não ha necessidade de ATB (estéril)
Só em situações especificas
Técnica
Acessos
A femoral
Camaras ESQs
V femoral
Camaras DTAs
Se filtro da VCI ou monitor/ HD prolongada
Veia Jugular I ou veias antecubitais
Acesso alternativo Camaras DTAs
A Radial / Braquial
++ Popular p/ :heavy_minus_sign: compl hemorragicas
Tem que ter um teste de Allen Normal
++++ em
Dç Arterial periférica (aorta, femoral e iliacas)
Tortuosidade severa
Obesidade morbida
Deambulação precose
Cateterização das Camaras DTAs
Já não faz parte da rotina
Considerar se:
Dispneia inexplicada
Dç valvular :<3:
Dç do Pericardio
Disfunção V dta/esq
Dç :<3: congénita
Suspeita de Shunt intracardiaco
A posição em cunha no leito capilar pulmonar
Pressão AE
Em cada camara avaliar
Pressão
Saturação de O2
Cateterização das Camaras ESQ
Se Protese Aortica de disco basculante
Passagem do cateter é CI :no_entry:
Faz-se por via Tras-Septal (fossa oval)
Se procediemento prolongado
Heparina
:arrow_down: Risco de AVC
Se Trpmbocitopenia induzida pela Heparina
Bivalirudina
Argatroban
Hemodinámica
Determinação de pressões e débito cardiaco
Na ausencia de Pat valvular
Diastole
Auricular +Ventriculos :arrow_forward: camara única
Sístole
Ventriculos + tractos de saida :arrow_forward:Camara única
Estenose Aórtica
Gradiente de pressão sistólico Ve-Ao
Estenose Mitral
Gradiente Diastólico de pressão em cunha -VE
Sinal de Brockenbrough-Braunwald
Permite distinguir
Estenose Aórtica
Obstrução fixa, gradiente não se altera
Miocardiopatia hipertrófica
Gradiente de pressão intra-ventricular dinámico durante a sistole
Tamponamento Cardiaco
Pulso Paradoxal
Anomalia no esvasizamento diastólico AD
Equalização das pressões em todas as camaras na diastole
Miocardiopatia Restritiva
Sinal de Kussmaul
Variação concordante entre as P de
enchimento no VD e VE durante inspiração
Pericardite Cronstritiva
Sinal de Kissmaul e Pulso Paradoxal
Pressão divergente no VD e VE em inspiração
Enchimento rápido do VD na diastole
com interrupção abrupta do enchimento
Débito Cardiaco
Método de Fick
++Fiavel se
Regurgitação tricúspide
Estados de baixo débito
DC= (consumo de O2 mL/min)/
(diferença de O2 arterial -venoso mL/L)
Método da termodiluição
Variação da Temp na A pulmonar
Resistencia vascular periférica
Resistencia Vascular sistémica
((pressão média aórtica - Pressão auricular direita média)
/ débito :<3:) x 80
Resistencia Vascular Pulmonar
((Pressão média A pulmonar - Pressão capilar em cunha média)/Débito :<3:) x80
Pode ser diminuida por:
Oxigénio
Nitroprussiato
BCC
Infusões de prostaciclinas
NO inalado
Pode determinar se RVP é fixa ou reversível
Área Valvular
Calculada dependente do volume de fluxo e gradiente de pressão da Valvula
Estenose Mitral moderada a grave
.<1,5 cm2
Gradiente médio >5-10mmHg
Estenose Aórtica grave
.<1 cm2
Gradiente médio >40 mmHg
Ventriculografia
Avalia função do VE
Volume de E e DC
Aneurismas
Pseudoaneurismas
Diverticulos
Prolapso e insuficiencia da V mitral
Realizada na projecção obliqua anterior direita
Shunts Intra Cardiacos
O shunt é localizado pela diferença de 5-7% na SatO2 entre camaras adjacentes
Magnitude
Fluxo S pulmonar / Fluxo S sistémico
Aortografia
Anomalias da Ao Ascendente (aneurismas , disseção)
Identificação do enxerto patente com V safena
Identificação de shunts; ducto arterioso patente
Avaliação quantitativa da regurgitação aortica
Angio Coronária
Usada para definir
Anatomia das coronárias
Mt variável
Geralmente
2 ostios coronários
3 vasos principais
DAE
Circunflexa esq
Coronária dta
Dominacia
Direita 85%
A nó AV
A descendente posterior
Vasos laterais posteriores
Esquerda 5%
Co-dominancia 10%
Extensão da doença coronária
permite visualizar
Vasos colaterais
Calcificação
Estenoses
Significativas >50%
Ponte miocardica
Quanndo vaso atravessa miocardio
Durante a sistole pode parecer estenose
Grau de comprometimento do enxerot do bypass coronário
Eco intravascular
Investigação complementar em certas situações
Achados indeterminados
Estenoses intermediarias 40-70%
OCT- Tomografia de coerencia optíca
Vantagem
caracterizar placa aterosclerótica
Avaliação de stent
Reserva Funcional
= pressão proximal à estense/ Pressão distal à estenose
Após vasodilatação máxima com adenosina
É + preciso a avaliar outcome clínico a longo prazo
Se <0,80% indica estenose HD significativa
Com beneficio de intervenção
Conducta pós procedimento
Se electiva
Repouso no leito e alta
Consumo de líquidos para evitar diurese osmótica
Evição de esforçoes
Observação do local de acesso
Se alto risco
Internamento durante a noite
Se hipotensão
Hemorragia retroperitoneal pelo local de acesso
Fluidoterapia inadequada