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Módulo 5 - Meningoencefalites na infancia (Líquor (Proteínas (Bacteriano…
Módulo 5 - Meningoencefalites na infancia
Quando desconfiar de infecção grave
Percepção parental ou do plantonista
Mudança no padrão de choro, inconsolabilidade e queda no estado geral
Febre acima de 38,5 e principalmente acima de 40
Cianose ou alterações na perfusão periferica
Alterações na frequencia respiratoria e ausculta cardiaca alterada
Irritação meningea, petequias, rash cutaneo, convulsões, coma, alteração no estado de consciencia
Diarreia, desidratação em idades de 1 ano a 2 anos e meio
Do ponto de vista laboratorial
PCR
Leucometria, contagem de neutrofilos absolutos, detecção de desvio a esquerda
Etiologia das meningoencefalites
Fungos - imunocompromentimento em geral
Micobactéria
Viral - a maioria nem vai saber que teve
Não-infecciosas - toxicas, autoimune
Bacteriana - principais agentes etiológicos - vacinas
Principais agentes etiológicos
Meningite asseptica
Viral
Varicela
Herpes virus simplex
Enterovirus
Borrelia
96% das crianças com pleiocitose no LCR tem meningite asséptica
Outros
Caxumba
Treponema p
Mycoplasma pneumoniae
HIV
Meningite bacteriana
Adulto com mais de 50, alcoolatra ou imunodeprimido
Pneumococo
Meningococo
Listeria
Germes anaerobicos gram -
Pacientes com fratura na base do cranio ou implante coclear
H. influenzae
Pneumococo
S. pyogenes
Crianças e adultos de 2 a 50 anos
Pneumococo
Meningococo
Pacientes com traumas penetrantes ou pos neurocirurgia
ECN
Bacilos aerobicos gram negativos
S. aureus
Lactentes com menos de 2 anos
Estrepto do grupo B
E. coli
Haemophilos Influenzae
Meningococo
Pneumococo
Pacientes com shunt liquorico
S. aureus
Pseudomonas
ECN
Propinobacterium acnes
RN
Estreptococos do grupo B de lancifield
Listeria
E. coli e outros bacilos gram negativos
Meningite clínica
Crianças
Irritabilidade e letargia
Idosos
Hemiparesias e convulsões
Adultos
Febre, rigidez de nuca, alterações no estado de consciencia, cefaleias, nauseas e vomitos
Sinais de irritação meningea
Brudzinski
Em decubito dorsal eleva a cabeça do paciente se a resposta for fletir as pernas pensar em irritação meníngea. Flexão das pernas em direção ao abdome em resposta a anteflexão da cabeça sobre o peito
Lasegue
Elevação do membro inferior em decubito dorsal e flexão do joelho sobre o tronco
Rigidez de nuca
Pedir para o paciente encostar o queixo no peito - se não conseguir há rigidez
Kernig
Em decubito dorsal, levantar a perna do paciente de modo que haja 90 graus entre a coxa e o tronco. Ao eliminar a flexão do joelho o paciente tenta levantar o tronco
Diagnóstico
Análise do liquor
1/3 dos paciente podem apresentar cefaleia apos a PL
Fatores de risco para herniação
Imunodepressão
Papiledema
Lesões expansivas com neurocirurgia recente
Sinais neurológicos focais
Traumas
Hidrocefalia
Shunt liquorico
Adultos com convulsões de inicio recente ou estado de consciência alterada
Sinais de HIC
Não fazer a punção - tratar empiricamente
Alteração de consciencia
Vômitos
Cefaleia
Líquor
Proteínas
Bacteriano
Aumentadas - 100 a 500
BK/Fg
Aumentadas - 100 a 150
Viral
Pouco aumentadas - 50 a 100
LDH
Viral
Menor que 40
Bacteriano
Maior que 40
BK/Fg
Menor que 40
Glicose
BK/Fg
Normal ou baixa 30-45mg%
Bacteriano
Diminuida - menos de 10mg%
Viral
Normal
PCR
Bacteriano
Positiva
BK/Fg
Negativa
Viral
Negativa
Citologia
Bacteriano
Predomínio de polimorfonucleares
BK/Fg
Predominio de mononucleares
Viral
Predominio de mononucleares
Gram
Bacteriano
Ausência ou presença de germes
BK/Fg
BAAR, Pesquisa de fungo
Viral
Ausência de germes
Citometria
Bacteriano
Bem aumentada - 1000 a 10000
BK/Fg
Pouco aumentada
Viral
Pouco aumentada - 10 a 1000
Cultura
Bacteriano
Negativa ou positiva
BK/Fg
Específica
Viral
Negativa
Aspecto
Bacteriano
Turvo, purulento
BK/Fg
Límpido ou opalescente
Viral
Límpido ou opalescente
Mais perigoso é herpes, mais comum é o enterovírus