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1 FALHAS (FRATURA (FRATURA SIMPLES (TENSÃO ESTÁTICA (CONSTANTE),…
FALHAS
PERDA HUMANA
MAIOR RESPONSÁVEL POR CATÁSTROFES AÉREAS
MUITO PERIGOSO DEVE SER TRATADA COM CUIDADO
FRATURA
FRÁGIL
REPENTINA(CATASTRÓFICA), BAIXA DEFORMAÇÃO
MARCA DE SARGENTO
APONTA DIREÇÃO INICIAL DA TRINCA
LEQUE
IRRADIAM DA ORIGEM COM NERVURAS
TRINCA
RUPTURA INTERNA/EXTERNA
GERADA POR
DEFEITOS DO MATERIAL
CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES
PROPAGA PELO MATERIAL CAUSANDO A FRATURA
DÚCTIL
LENTA, GRANDE DEFORMAÇÃO PLÁSTICA
VÁRIOS ESTÁGIOS
CISALHAMENTO 45º
COALESCÊNCIA DE MICROVAZIOS
PONTUAL
SEM TRINCAS ATÉ A FRATURA
PRINCÍPIOS
ANTECIPAR/ PREVENIR
FRATURA SIMPLES
TENSÃO ESTÁTICA (CONSTANTE)
TEMPERATURAS AMENAS
CONCENTRAÇÃO DE TENSÃO
Am = Ao * (a/pt)^1/2
K = (Am/Ao)
K = 2*(a/pt)^1/2
FADIGA
CICLOS DE MAX & MIN
VIDA EM FADIGA
NÚMERO DE CICLOS NECESSÁRIOS PARA CAUSAR A FRATURA EM UMA TENSÃO ESPECÍFICA
INFLUÊNCIAS
TENSÃO MÉDIA
CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES
POLIMENTO
JATEAMENTO(SHOT PEENING)
CARBONATAÇÃO/NITRETAÇÃO
REPENTINA
ESTRIAS
MARCA O AVANÇO DA TRINCA A CADA CICLO
MICROSCÓPICA
MARCA DE PRAIA
INTERRUPÇÕES DURANTE A PROPAGAÇÃO DA TRINCA
MACROSCÓPICA
METAIS
LIGAS FERROSAS
CURVA SN TORNA-SE HORIZONTAL
NÃO FERROSAS
CURVA SN CONTINUA A TENDÊNCIA
FALHA ABAIXO DO LRT
POLÍMEROS
NÃO POSSUEM DOIS GRANDES GRUPOS COMO OS METAIS
CADA POLÍMERO APRESENTA UMA CURVA DIFERENTE
SOBRE GRANDE INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA
FRATURA OCORRE ANTES DO LIMITE DE ESCOAMENTO
ENSAIOS
IMPACTO
CHARPY E IZOD
APARELHO DE PENDULO COM SENSOR
BARRA C/ SECÇÃO QUADRADA COM ENTALHE
COMPUTA A ABSORÇÃO DE ENERGIA DA BARRA
PADRÕES; TAMANHO E FORMATO DA BARRA / PROFUNDIDADE DO ENTALHE
TRAÇÃO
NÃO PODE SER UTILIZADO DE MANEIRA EFICIENTE PARA PREVER A FRATURA