Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
Fases da Revolução Francesa (1795-1799 (1795, adoção da Constituição do…
Fases da Revolução Francesa
Jun/1789 - ago/1792
Fase moderada, de pouca violência, sob direção da Assembleia Nacional, controlada por setores intermediários
A violência revolucionária começou às vésperas da Assembleia
Abolidos os privilégios feudais. Igualdade jurídica
Foi, também, uma reforma administrativa centralizadora e, consequentemente, antifederalista
Queda da Bastilha entusiasma camponeses, que conseguem fim dos privilégios senhorais
Fuga de nobres para a Áustria facilita o processo
Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão
O rascunho do documento foi escrito pelo Marquês de Lafayette e o então embaixador americano em Paris, Thomas Jefferson.
A inspiração era o preâmbulo das Declarações de Independência e da Virgínia
Fim dos privilégios para o clero católico
Não é laicidade. Isso só em 1905
Liberdade de culto
Confisco dos bens da Igreja para enfrentar crise fiscal
Lastro para papel moeda
Consequência da Constituição Civil do Clero
Apoiada pelo baixo clero, ou "clero juramentado"
Vista com desconfiança pelo alto clero, ou "clero refratário"
França se transforma em monarquia constitucional
A Constituição foi jurada por Luís XVI em 14 de julho de 1790
Os “partidos” só surgem após o juramento da Constituição
Pouco depois, oficiais da Guarda do Rei, após muito álcool, pisoteiam a bandeira tricolor e ostentam ou a bandeira negra, cor de Maria Antonieta, a Austríaca
Exigiu-se - e conseguiu-se - transferência do rei para Paris
vigiado pela Assembleia Nacional
interpretado como um sinal de golpe.
Guerra contra os governos reacionários da Prússia e Áustria
1792-1795
Convocada Convenção Nacional para redigir Nova Constituição
Controle pelo proletariado de Paris
Execução de Luis XVI
República
Morte leva a I Coalizao
Apoio de Inglaterra e Holanda, por oposição à ocupação francesa da Bélgica após vitória sobre a primeira vitoria sobre Austria e Prússia
Inglaterra fazia jogo de soma zero, buscando neutralizar ascensão francesa
Derrotam tropas francesas
Avanço dos estrangeiros facilita revolta da Vendeia
Contrarrevolucionários contra, principalmente, Constituição Civil do Clero
Primeira Comuna de Paris
Comitê de Salvação Nacional
Terror (1793)
2/junho: Cerco à Convenção e queda dos girondinos
Causa imediata: processo contra os líderes da Comuna (com apoio da Montanha)
Tribunal Revolucionário
1,3 mil mortos em 40 dias
Robespierre
Lei do Máximo
Controle de preços e salários
Derrota da Vendéia
Criada após a tomada da Bastilha
Na noite de 9 para 10 de agosto de 1792, torna-se insurrecional
fundamental para a queda da Monarquia
Prisão de padres refratários e nobres
Liderança dos sans cullotes
ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA
Britânicos apoiam reacionários para neutralizar ascensão francesas; soma zero
1795-1799
1795, adoção da Constituição do ano II
Volta do voto censitário
Defesa da propriedade privada
Constituição do ano 2 foi votada em 24 de junho, mas não foi posta em prática
Em 24 de junho, decreta-se que a Constituição Federal deve ser aprovada por plebiscito, que não ocorre
decretado que o governo é revolucionário até a paz”, ou seja, estava acima da Lei
Corrupção e cinismo
Revogação da Lei do Máximo eleva inflação, e incompetência deixar rolar solta
Fracasso em conter II Coligação
Rússia, Turquia, Áustria e Inglaterra
Fase menos relevante
Fim da Revolução com Golpe de Napoleão
Revolta dos Iguais
Protocomunismo
Graco Babeuf
Instalada após morte de Robespierre
Revolução Francesa
Causas
Nos séc. XIV, XV e XVI, a França já havia reunido os Estados Gerais, numa espécie de parlamentarismo esquisito. Depois de 1614, não mais
Havia Legislativo antes da Revolução
Cabia ao Legislativo positivar as ordens reais
O Parlement de Paris era o mais influente e combativo
Foi o Parlement de Paris que arrancou a Assembleia dos Estados Gerais
Diziam que só ela poderiam criar novos impostos
Responsáveis pela Declaração Das Leis Fundamentais Do Reino
antecessora intelectual da Declaração Dos Direitos Do Homem
Condenação de prisões arbitrárias
defende a inamovibilidade dos magistrados
A repressão dos Bourbons tem sido exagerada.
Raramente a Coroa interferia na liberdade de expressão
O Estado francês era profundamente ineficiente
Luis XVI tenta, mas falha em modernizar o Estado; aproximação com burguesia mercantil
Sequência de ministros das Finanças tenta reformas de falham
Turgot
Acabar com privilégios fiscais de clero e nobreza
Influencia dos fisiocratas
Necker
Leva à participação na Independência Americana para retomada das colônias perdidas para Inglaterra na Guerra dos Sete Anos
Dívida aumenta e é financiada com novos empréstimos; acaba demitido
Foi o ministro que sugeriu, em sua segunda passagem pelas finanças, a convocação dos Estados Gerais para acabar com privilégios fiscais
Calonne
Projeto de imposto sobre terras da nobreza
Precisa de aprovação de Assembleia de Notáveis, controlada pela própria nobreza
Projeto nunca foi analisado
Brienne
Encontra resistência e demite-se
Falta de um bom sistema fiscal
Falta de segurança jurídica para o comércio. O que era crime no Sul não era no Norte
Guerras dispendiosas
Guerra dos Sete Anos contra a Inglaterra
Vitória inglesa
A derrota deu ao rei Luis XV a fama de incompetente
Revolução Americana
Quebrou o país
Baixa produtividade do campo francês
Inovações britânicas não são replicadas na França
Baixa mobilidade social
Nobreza de toga representa uma minúscula minoria da população francesa
Economia
País ainda era rico para os padrões europeus
Os franceses mais pobres - proletários de Paris - não lideraram o movimento
Causa econômica foi o enriquecimento burguês
Busca de poder político correspondente
Libertar-se do mercatilismo
Sistema tributário elitista
Impostos Feudais
Sociedade
Clero
Alto clero absolutista
Baixo clero progressista
Nobreza
Nobres de espada absolutista
Rei era o mais nobre dos nobres
Seu poder é fruto do caos que passava a Europa antes do absolutismo
Guerras civis constantes
Reforma e contrarreforma
Demanda por liderança forte
Bases intelectuais
Jean Bodin
Teoria da soberania
Rei é o representante de território e soberano sobre ele
Jacques Bossuet
Direito divino dos reis
Ideia difunde-se após a Paz de Vestphália
Absolutismo é forma de contrato social
nobres togados liberais
Povo
Burguesia
Campesinato
Proletários
Novidades Intelectuais
Locke, Voltaire, Montesquieu e Rosseau
Da transcendência à imanência
Da ontologia à epistemologia
Humanismo
Liberalismo
Anticlericalismo
Igualdade entre os iguais
Ideário de democracia
Mais governo popular, menos direitos individuais
Com o tempo, converte-se em idolatria do Estado
Sabedoria das massas acima do direito natural
Novas teorias econômicas
Fisiocratas
Ao Estado não cabia intervir nas industrias naturais, como pesca, agricultura ou mineração
Comércio apenas transferiria riquezas
Adam Smith
O trabalho gera riqueza
Ao Estado, cabem certas intervenções para qualificar o trabalho