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US C/ DOPPLER COLORIDO (avalia -> DÇA HEPÁTICA CRÔN -> c/ foco em:,…

- - - - os territórios venosos esplênicos, mesentéricbs e portal
      - VH e VP - avaliadas no acesso subcostal e intercostal. V. mesentérica inf -> identificada no pto de união c a v. esplênica, c a v. mesentérica sup ou no ang formado pela confluência do tronco venoso mesentérico portal.
      - AH - seus ramos intra-hepáticos acompanham os ramos da VP. Se o doppler colorido ñ identificá-los, fazer doppler espectral
        
        DOPPLER ESPECTRAL - posiciona o vol de amostragem no nível do ramo portal e aumenta o seu tam p poder ver o ramo arterial q fica adjac ao ramo portal. Isso facilita identificar o fluxo nos ramos arteriais dos segmentos V, VII, VIII e próx ã porç umbilical do r esq da VP
      - VCI
      - colaterais venosas - sua avaliação envolve a v gástrica esq -> deve-se identificar o seu trajeto q conflui p a união da VP e da v esplênica, daí em direção à tansiç esofagogástrica
    - - veias retroperitoneais peripancreáticas
      - colaterais esplenorrenais - doppler verifica presença/ausência de reversão do fluxo na v. esplênica
        
        anastomoses esplenorrenais comunicam varizes esplênicas c a v. renal. Essa comunicação alivia a hipertensão portal c/ reversão do fluxo na v. esplênica
        
        doppler evidencia fluxo de alta velocidade e turbulento e tem fluxo hepatofugal na v. esplênica em direção à v. renal
        
        a redução da velocidade de fluxo na VP + fluxo hepatofugal na v. esplênica super ---> presença de colaterais esplenorrenais funcionantes.
        
        fluxo hepatofugal na v. mesentérica super sugere presença de anastomose entre o território dessa veia e a circulação sistêmica
      - veias gástricas curtas - doppler identifica fluxo em direção ao estômago - seu estudo indica varizes gástricas e esofagianas
      - varizes gástricas, às vezes
    - - "fluxo em espiral"é visto em pac normal, c hipert portal e transplantados hepáticos
    - - v. paraumbilicais tem fluxo venoso de alta velocid (fluxo hepatofugal) --> na trombose do tronco da VP --> a v. para umbilical vira via alternativa p levar sg ao fíg (fluxo hepatopetal)