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A TRANSIÇÃO ENTRE O SEGUNDO REINADO E A PRIMEIRA REPÚBLICA (AS CRISES DO…
A TRANSIÇÃO ENTRE O SEGUNDO REINADO E A PRIMEIRA REPÚBLICA
AS CRISES DO SEGUNDO REINADO
A QUESTÃO ABOLICIONISTA
Com a abolição da escravidão no Brasil, muitos dos grandes fazendeiros, que investiam na mão-de-obra escrava, passaram a se opor ao Imperador, ao regime da Monarquia e, consequentemente, passaram a apoiar a instauração da República.
A QUESTÃO RELIGIOSA
Como o Imperador D. Pedro II fazia parte de uma sociedade chamada “maçonaria”, à qual a Igreja Católica se opunha, o clero passou a desaprovar o Imperador, passando a apoiar a instauração da República no Brasil.
A QUESTÃO MILITAR
Com o fim da Guerra do Paraguai, o Exército brasileiro ganhou muita importância, e queria participar mais na política do país (o que não era permitido em uma Monarquia). Então, eles começaram a pressionar e se opor ao governo monárquico do país, favorecendo a crise do Segundo Reinado.
FATOR EXTERNO: O NACIONALISMO
Ao começarem a ter esses sentimentos nacionalistas, os brasileiros constataram que o imperador e o sistema de governo eram ainda resquícios portugueses no país. Para se firmar definitivamente como uma nação própria o Brasil decidiu adotar um novo estilo de regime político e um novo governador.
O MOVIMENTO REPUBLICANO
Durante as décadas de 1870 e 1880
Toda a sociedade brasileira estava lutando, em meio às crises, pela instauração da República
1989: Rui Barbosa, Benjamin Constant e Marechal Deodoro da Fonseca promovem um golpe final contra a Monarquia: assumem os comandos das tropas e ocupam o Ministério da Guerra. Ao ficar sabendo da revolta, D. Pedro II retorna com toda a sua família a Portugal, cedendo o Brasil à instauração da República
A INSTAURAÇÃO DA "REPÚBLICA DA ESPADA"
Marechal Deodoro da Fonseca é encabeçado como presidente
Formação de uma Assembleia Constituinte
UNITARISTAS
Ideal de "Ordem e Progresso"
FEDERALISTAS
Ideal de dar a máxima autonomia para os estados
Vencem a disputa
Devido às disputas, Deodoro da Fonseca decide fechar o Congresso, levando a uma revolta da marinha, conhecida como "Revolta das Armadas"
Deodoro da Fonseca renuncia à presidência, assume o Marechal Floriano Peixoto
Disputa política no Rio Grande do Sul leva a guerra aberta entre dois partidos políticos. O conflito fica conhecido como "Revolução Federalista"
Conflito é encerrado quando Floriano Peixoto, por meio da marinha, bombardeia a cidade de Porto Alegre
Floriano Peixoto passa a reprimir todas as rebeliões até o fim do seu mandato
A "REPÚBLICA DAS OLIGARQUIAS"
Assume Prudente de Morais, candidato da elite cafeicultora
Cafeicultores passam a se interessar em proteger seus interesses econômicos, tratando de assegurar o controle do governo federal e tomado medidas a fim de estimular as exportações
Para ganhar o apoio das oligarquias estaduais, o presidente Campos Sales (mandato 1898-1902) criou a chamada "política dos governadores"
A política consistia em verificar a legalidade das eleições e eliminar candidatos que apresentassem alguma irregularidade em seus votos
Entretanto, essa era apenas uma desculpa para eliminar candidatos que apresentassem oposição aos ideais do Congresso Nacional. Esses candidatos seriam vítimas da chamada "degola"