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frase período conjunções (conjunções (conclusivas (oração reduzida do…
frase período conjunções
frase
-
Quando houver as seguintes pontuações finais (. ! ? : ...).
Com isso, a próxima palavra deverá estar em letra inicial maiúscula
-
-
-
- “Socorro!” (apenas frase)
- “Ajude-me!” (frase, período e oração)
- “Olá!” (apenas frase)
- “Você está bem?” (frase, período e oração)
- “Ana foi ao trabalho e bateu o recorde de vendas.” frase, período e orações)
-
conjunções
adversativas
exprimem contraste, oposição, ressalva, compensação
- principais: mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto.
- dependendo do contexto, passam a valor adversativo e podem iniciar este tipo de oração: senão, ao passo que, antes (=pelo contrário), já, não obstante, apesar disso, em todo caso
- mas: só no início da oração
- porém, entretanto, contudo, no entanto, todavia: têm a capacidade de mobilidade, podendo se posicionar também no meio ou no final da oração, com vírgula(s) obrigatória(s)
- ESAF costuma cobrar a substituição de “porém” por “mas”.
- O posicionamento dessas conjunções é que irá determinar se a troca é possível ou não.
- A conjunção “porém”, nestes exemplos, pode ser substituída pela conjunção “mas” apenas na primeira frase;
- já as conjunções entretanto, contudo, no entanto, todavia podem ocupar qualquer uma das três posições
- Há muito serviço, porém ninguém trabalhava.
- Há muito serviço, ninguém, porém, trabalhava.
- Há muito serviço, ninguém trabalhava, porém
ponto e vírgula
pode- se substituir a vírgula que separa as orações adversativas por ponto e vírgula, quando há divisão interna
- Há muito serviço; ninguém, porém, trabalhava.
- Há muito serviço; ninguém trabalhava, porém
- Há muito serviço; porém ninguém trabalhava
Somente em dois valores semânticos das orações, a vírgula pode posicionar-se após a conjunção:
- a primeira delas é a adversativa
- e a segunda será vista adiante.
- Há muito serviço; porém, ninguém trabalhava
aditivas
servem para somar termos, encadear enumeração
dentro de uma lógica
e, nem, tampouco, não só...mas também, não só...como também, senão também, tanto...quanto, tanto...como
pontuação
- Via de regra, não usamos vírgula antes da conjunção “e”.
- Mas, se o “e” for substituído por qualquer outra conjunção aditiva, naturalmente poderá receber a vírgula (facultativamente).
- Ele não caminha nem corre.
- Josefina não trabalha, tampouco estuda.
- Ele não só ajuda financeiramente, mas também aconselha os amigos
- usa-se vírgula antes do E apenas em 3 casos:
- quando o sujeito for diferente:
- Ana estudou, e Jucélia trabalhou.
- quando o sentido for de contraste, oposição:
- Estudei muito, e não entendi nada.
- quando fizer parte de uma repetição da conjunção. Esta repetição pode ter valor significativo no texto, a qual chamamos de enumeração subjetiva. A repetição da conjunção “e” é empregada como um reforço das ações (subjetiva ou enfática)
- A candidata acordou cedo, e preparou uma refeição leve, e alimentou-se calmamente, e chegou tranquila, e realizou a prova, e saiu confiante
alternativas
- é por excelência “ou”, sozinha ou repetida em cada uma das orações
- com a conjunção “ou” sozinha, as orações alternativas
normalmente não são separadas por vírgula
- Faça sua parte, ou procure outro trabalho.
- Ou você estuda, ou dorme!
- ora...ora, já...já, quer...quer, seja...seja, bem...bem.
- Eles devem ser duplos e iniciar cada uma das orações alternativas.
- Não é de rigor, mas o uso da vírgula se fortalece por bons autores separando orações cujo conectivo é repetido
- Ora narrava, ora comentava.
- Quer chova, quer faça sol, irei à sua casa
ESAF normalmente cobra seu valor de inclusão ou exclusão entre substantivos ou adjetivos
- Inclusão: quando se mostra que, independente de qual
dos termos, os dois possuem tal característica:
- João ou Pedro são bons candidatos. (Tanto João quanto Pedro possuem as características de bons candidatos)
- Exclusão: um termo exclui o outro automaticamente
- João ou Pedro ganhará a presidência do clube. (Se João ganhar, excluirá Pedro e vice-versa)
conclusivas
logo, portanto, por conseguinte, pois (colocada depois do verbo), por isso, então, assim, em vista disso
são muito utilizadas em textos dissertativos, como resultado de um fato originário, fechamento de argumento conclusivo e dedução
-
-
Algumas vezes, a conjunção “e” inicia oração que transmite o resultado de uma afirmação anterior. Neste caso, além do valor aditivo, há também o de conclusão.
- Ele pesquisou na internet e (consequentemente)
encontrou a solução
Têm a capacidade de mobilidade, podendo se posicionar no
meio ou no final da oração, com vírgula(s) obrigatória(s)
- Há muito serviço, portanto trabalharemos até tarde.
- Há muito serviço, trabalharemos, portanto, até tarde.
- Há muito serviço, trabalharemos até tarde, portanto.
- Há muito serviço; trabalharemos, portanto, até tarde.
- Há muito serviço; trabalharemos até tarde, portanto.
- Há muito serviço; portanto trabalharemos até tarde.
- Há muito serviço; portanto, trabalharemos até tarde
-
explicativas
-
porque, pois(anteposto ao verbo), porquanto, que, tanto que
ESAF pede para substituir essas conjunções explicativas por “uma vez que”, “já que”, etc
podem ser
-
Amenização
de uma ordem
- Estudem, que o concurso não é fácil.
- Tranque a porta, pois tem havido muito assalto aqui.
-
ESAF cobra a inserção da conjunção coordenada explicativa com a retirada de ponto final ou dois pontos. Mas, para isso, deve-se entender SEMPRE o valor semântico da oração no texto
- Ele não foi à casa dos pais. Sua aparência de esgotamento os preocuparia.
- Pode-se substituir o ponto final pela conjunção “pois”, desde que o vocábulo “Sua” mude a inicial maiúscula para minúscula:
- Ele não foi à casa dos pais pois sua aparência de esgotamento os
preocuparia.(Note que a vírgula antes da conjunção “pois” é facultativa.)
- Esta mesma estrutura poderia ser separada por dois-pontos e até travessão:
- Ele não foi à casa dos pais: sua aparência de esgotamento os preocuparia.
- Ele não foi à casa dos pais – sua aparência de esgotamento os preocuparia