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MATERIAIS DIDÁTICOS NO ENSINO DE LINGUAS (SEQUÊNCIA DIDÁTICA (CONCEITO…

- - - - Passamos do saber teórico (aquele que os cientistas e teóricos elaboram) para o saber eninar (planejamento e materiais didáticos) e, através deste, ao saber ensinado (aquele que realmente acontece em sala de aula.
    - - Na trasnposição didática passamos do saber teórico ao saber ensinar. Ela é uma ferramenta que permite que planejemos unidades de ensino que sigam um modelo didático de objetos de ensino e que são otimizadas, esta abordagem, em SDs.
  - - - O que se sabe sobre o gênero em questão?
        
        Situações de leitura, análise e produção de textos
    - - O que se sabe sobre o aluno específico a quem se dirige o ensino do objeto em questão?
        
        Os Objetivos de Aprendizagem
    - - um conjunto de atividades escolares planejadas e organizadas de maneira sistemática, em torno de um objeto de ensino.
      - Maximizam, pela diversificação das atividades e dos exercicios, as chances de cada aluno se apropriar dos instrumentos e noções propostos, respondendo assim, às exigências de diferenciação do ensino
  - - - Essa adequação às realidades nacionais promove no contexto da educação brasileira a valorização da experiência extraescolar pela escola e cria instrumentos para que a escola possa ter maior valor para o cotidiano do aluno, favorecendo assim, a atribuição de importância à dimensão social dos conteúdos do processo educacional escolar.
    - - Se o autor das SDs for o prodessor, que compartilha com seus alunos a inserção social, cultural e regional - o que pelo menos pode concebê-la e compreendê-la -, a flexibilidade e adequação "aos reais limites e possibilidades dos alunos" será maior. No entanto, se a autoria das SD distribuidas aos municípios e às capitais for exógena, como a dos autores, de raiz academica ou não, certamente, de uma ou outra maneira, a flexibilidade de uso e as possibilidades de escolha serão menores.
    - - Não existe a posibilidade de que atendam à diversidade regional, cultural e social brasileira.
      - Mais fácil de usar, poré, mais difícil de adaptar flexivelmente: abandonar páginas de impressos em uma cultura da escrita que os tem como algo sagrado, sempre dá um ar de profanar o livro (e o gasto das verbas públicas
      - Ser o autor das próprias SDs exige do professor habilidades pertencentes ao editor (como diagramação e editoração), além da capacidade de busca e seleção de bons corpus ou bases de dados.
      - Sobrecarga da jornada de trabalho, falta de tempo para planejamento, dificulodades lógisticas de reprodução e distribuição dos materiais impressos pelo professor.
- - - - Cada manual escolar tem sua propria apreciação de valor sobre o quê, sobre como ensinar e para quem. Essa alternativa resulta em uma colagem de textos e atividades retirados de LD com propostas muitas vezes disparatadas ou contraditórias, sem uma espinha dorsal que sustente tais disparates e contradições.
    - - O LD se apresenta fortemente como estruturados da ação didática do professor, propondo-se a substituir seu planejamento e escolhas didáticas, a definir metodologias de ensino e enfoques teóricos e a deixar-lhe o papel de gestor apenas da disciplina e do tempo escolar, de "gerente" da aula.
    - - Muitos advogam a não adoção de nenhum material e a "autonomia" do professor no preparo das suas aulas