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Portaria 2616 - Controle das infecções hospitalares (CCIH (NOTIFICAR…
Portaria 2616 - Controle das infecções hospitalares
CCIH
MEMBROS CONSULTORES
Serviço médico
Serviço de enfermagem
Serviço de farmácia
Laboratório de microbiologia
Adm
MEMBROS EXECUTORES
Um dos técnicos
é enfermeiro
2 técnicos de nível superior da área de saúde para cada 200 leitos ou fração deste número com carga horária diária, mínima de 6h para o enfermeiro e 4h para os demais profissionais.
Nos hospitais com leitos destinados a pacientes críticos (queimados, transplante, hemato-oncológicos), a CCIH deverá ser acrescida de outros profissionais de nível superior da área de saúde.
Os membros executores terão acrescidas
2h
semanais de trabalho para cada
10 leitos
ou fração;
CCIH
elaborar, implementar, manter e avaliar programa de controle de infecção hospitalar
implantação de um Sistema de
Vigilância Epidemiológica das Infecções
é a observação ativa, sistemática e contínua da ocorrência e distribuição entre pacientes e dos eventos e condições que afetam o risco de sua ocorrência
normas e rotinas técnico-operacionais, visando à prevenção e controle das infecções hospitalares;
NOTIFICAR
doenças de notif. compulsória
casos e surtos associados a produtos industrializados
elaborar regimento interno para a CCIH
cooperar com o setor de treinamento
ou responsabilizar-se pelo treinamento
definir, em cooperação com a CFT, política de
utilização de antimicrobianos, germicidas
realizar investigação epidemiológica de casos e surtos
uso racional de antimicrobianos, germicidas
COMUNITÁRIAS
não relacionada com internação anterior no mesmo hospital.
infecção em recém-nascido, cuja aquisição por via transplacentária
As infecções de recém-nascidos associadas com bolsa rota
superior
a 24h
HOSPITALAR
adquirida após a admissão do paciente
mesma topografia, germe diferente
manifestação a partir de 72h
antes de 72h, mas realizado procedimento
recém-nascidos, exceto transplacentária
paciente com IH de outro hospital que foi transferido
antisepsia
Não são recomendadas, para a finalidade de anti-sepsia, as formulações contendo mercuriais orgânicos, acetona, quaternário de amônio, líquido de Dakin, éter e clorofórmio.
lavagem de mãos
o uso de luva
não
dispensa a lavagem das mãos
CIRURGIAS
feita no final do ato cirúrgico pelo cirurgião
Cirugias Limpas
: realizadas em tecidos estéreis ou
passíveis de descontaminação. Quando não
ocorrem penetrações nos TGI, respiratório ou urinário;
Cirurgias Potencialmente Contaminadas
- em tecidos colonizados por flora microbiana pouco numerosa ou em tecidos de dificil descontaminação, na ausência de processo infeccioso e inflamatório e com falhas técnicas discretas no transoperatório. Cirurgias com drenagem aberta enquadram-se nesta categoria. Ocorre penetração nos tratos digestivo, respiratório ou urinário sem contaminação significativa.
Cirurgias Contaminadas
- Realizadas em tecido recentemente traumatizados e abertos, colonizados por flora abundante, cuja descontaminação seja difícil ou impossível, bem como todas aquelas em que tenham ocorrido falhas técnicas grosseiras, na ausência de pus local. Na presença de inflamação aguda na incisão e cicatrização de segunda intenção, ou grande contaminação a partir do tubo digestivo. Obstrução biliar ou urinária também se incluem nesta categoria.
Cirurgias Infectadas
- são todas as intervenções cirúrgicas realizadas em qualquer tecido ou órgão, em presença de processo infeccioso (pus) e/ou tecido necrótico.
só acima de 70 leitos
obrigatórios