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infecto - paracoccidiomicose (aguda (fazer sorologia e biopsia da lesao…
infecto - paracoccidiomicose
causada fungo dimorfico - Paracoccidioides brasiliensis
ciclo - fungo dimorfico - inalação (10-20 anos) - conidio é a forma infectante da filamentosa - parenquima pulmonar - altera para levedura - infecc pulmonar - resposta inflamatoria que contem fungo (NAO ha cura, apenas controle)
classificação
primo infecção - ambos sexos, aparentemente saudaveis residem ou residiram em zona endemica. reação intradermica + para antigeno Paracoccidioides brasiliensis
uni ou multifocal - acometimento de um orgao ou estrutura/disseminação pelo corpo
residual ou sequelar
forma cronica uni ou multifocal
forma aguda/subaguda - uni ou multifocal
infecção ou doença
aguda
fazer sorologia e biopsia da lesao para confirmar
acometimento linfonodo inguinal, hepatoeslpenomegalia, , linf cadeia cervical anterior, posterior e subclavicular, duros e fixos (pensar em CA)
destruição do tecido - proliferação sistema imune - granulação da regiao - faz debridamento para retirar zona de afecção (pp pescoço). pode ter area necrotica
tumoração em testa e aumento linfonodos pescoço. tumoração subcutanea. pode ser mesenterica no abdome.
acomete cadeia cervical, baço e figado - podem ser letais, mesmo em fase aguda.
sistema reticulo endotelial (ativação de macrofagos, monocitos e cels kupffer)
curto periodo incubação 3-5% casos. afeta H e M com igualdade, criança e adulto jovem tb (ate 30a).
nao tem P blastomices no Brasil - so EUA - pegadinha prova
2 formas - conideos (estrutura filamentosa com propagulos infectantes) (aspirados) e leveduras (no pulmao) (causa sintoma clinico) - forma mickey na biopsia ou varios brotos
8a causa morte doença infecciosa brasil - nao e notificação compulsoria - comum parana, minas e centro oeste
aquisição manejo solo contaminado (terralpanagem, jardinagem e atv agricola) - inalação em material organico decomposição
tendencia acima meia idade 40-60 anos (pela notificação). comum ate 2 decadas de vida na roça
doença pulmonar - reativação do foco endogeno se tiver pouco controle da lesao granulomatosa (30-50 anos - corticoide, imunossupressao, etc)
controle e reativação do foco
pode disseminar para QQ lugar do corpo - figado, baço, pele, linfonodo, suprarenais emucosa sao + comuns. rim e SNC mais raros
padrao th2 - linfocitos b e produção anticorpos - piora a resposta e nao a contem.
resposta controlada. ocorre disseminação se resposta TH1 diminuir OU paciente tem resposta th2 inata (forma disseminada com + facilidade)
controlado resposta TH1 - citocinas + macrofago + linfocito cd4 e cd8 + granulomas
cronica
pode ter gengivite (lesao de estomatite, pp em palato). pode ter forma ulcerada. fazer lamina para leishmania e encontra paracoccidiodes
linfonodo pode fistulizar e levar a ulcera. em grandes lesoes - >>> atv inflamatoria, deposição de fibrose, fibroblasto e colageno, - reação cicatricial - sequela geralmente limitante (pulmao ou orgaos)
80% é H. 90% manifstação pulmonar. 25% apenas pulmao. 75% é multifocal
imagem - padrao asa de borboleta (fungo ne)
forma disseminada - apresenta mts nodulos. podem reaitvar se < resposta imune
progressao lenta e insidiosa 90% casos - 30 a 50 anos.
resposta
caso suspeito - 1 ou + sintomas excluindo tb. tosse com ou sem expectoração e dispneia. sialorreia, rouquidao, disfagia. lesao ulcerada ou nao em mucosa oral ou nasal.
afecção SNC - confunde com toxolasmose ou neurocisticercose - lesao anelar multipla, com edema perilesional, de tamanho menor (mas mesmo assim lesivo)
ulcera, vegetação, nodulo ou placa, adenomegalia cervical ou linfonodal com ou sem fistulização e supuração. hepatoesplenomegalia e tumoração abdominal.
se pct th1, melhor resposta, mesmo se inalar mt. se for th2, mesmo se inalar pouco pode piorar.
qt mais inala, maior chance de desenvolver doença.
depende da carga fungica e virulencia do fungo, do individuo e sua capacidade de resposta imune
investigação
cronica
sindrome de addison por paracoccidiomicose
atenção pele, mucosa e laringe (tosse, dispneia, expectoração muco purulenta, lesao ulcerada pele e mucosa), linfatico (adenomegalia), adrenal e SNC
aguda
lab - rx torax pa e perfil. US abdm, hemograma comlpeto, VHS, provas hepaticas, creatinina Na e K - ver quadro para exames complexos
investigar hepato esplenomegalia, lesao pele, osteoarticular, acometimentoa drenal (emagrecimento, hipotensao arterial, hiperpigmentação pele) e SNC (cefaleia, defict motor, sind convulsiva)
ver cadeia linfonodos e complicações (ictericia por compressao coledoco, sub oclusao ou oclusao intestinal, sind compressao veia cava, diarreia, ma absorção e ascite)
diag sorologic
biopsia. paaf (punção aspirativa por agulha fina) é menos invasiva.
padrao ouro doença parasitologica - VISUALIZAÇÃO
sensibilidade 85-100% - reação imunodifusao direta. titulo ac especificos (pp forma grave - falso negativo se forma mt localizada). se cai valor - doença esta piorando.
criterio internação
3 - pct sequela e instabilidade clinica, como DPOC descompensada, cor pulmonale, doença addison, estenose laringe e traqueia
atento a pct que usa imunossupressor
2 - pct comorbidades como hiv, tb e ou neoplasia - melhor avaliação clinica
1 - pct forma disseminada com ao menos uma complicação - alte neurologica, insf resp, acometimento nutricional importante, enveolvimento tgi, ictericia, ascite, alt hemodinamica
devem ser internados
sequelas
se afetar faringe e laringe, consulta otorrino - descompressao por balonete
fibrose pulmonar, insf suprarenal, deficit motor ou cognitivo, convulsao, hidrocefalia, disfonia, redução lima labial (ze boquinha), obstrução laringea
TTO
sulfometoxazol 800 a 1200mg VO 12 12h - 12m leve, 18-24 moderada
trimetropim 160 a 240 mg VO 12 12h - 12m leve, 18-24 moderada
itroconazol - 200mg VO dia apos 1 refeição principal 6-9 meses aguda, 12 a 18 cronica (hepatotoxico e teratogenico)