Pode-se concluir, então, que não existe propriamente um "padrão oficial de linguagem"; o que há é o uso do padrão
culto nos atos e comunicações oficiais. É claro que haverá preferência pelo uso de determinadas expressões, ou será
obedecida certa tradição no emprego das formas sintáticas, mas isso não implica, necessariamente, que se consagre a
utilização de uma forma de linguagem burocrática.