Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
Fases Clínicas do Parto :woman::skin-tone-2::baby::skin-tone-2:…
Fases Clínicas do Parto :woman::skin-tone-2::baby::skin-tone-2:
Caracterizado por:
:red_flag:
Contrações das fibras miometriais
Que induzem:
:warning:
Dilatação Cervical e expulsão do feto
Modificações anteriores ao trabalho de parto
Fisiológicas
Bioquímicas
:arrow_up: contrações de Braxton Hicks
:two: Ativação
Caracteriza-se pela descida do fundo uterino. :arrow_down:
Prepara o útero e o canal cervical para o parto
Dura de 6 a 8 semanas
Determina mudanças cervicais :new:
:three: Estimulação
Presença de contrações uterinas efetivas.
Dividia em três períodos:
Dilatação
Expulsão
Dequitação
Adequado trabalho de parto :baby_symbol:
2 a 5 contrações a cada 10 minutos :1234:
Intensidade de 20 a 60 mmHg (Média de 40 mmHg) :explode:
Duração entre 30 e 90 segundos (Média de 60 s) :timer_clock:
:four: Involução
Retorno ao estado pré gravídico
Puerpério
:one: Quiescência:
Inicia-se com a implantação do zigoto
Perdura-se por quase toda a gestação.
Ausência de resposta a agentes que determinam a contratilidade uterina.
Contrações não alteram estrutura cervical nem causam dilatação.
Dilatação
Inicia-se com as
primeiras contrações dolorosas
:cry:
Termina com a dilatação completa do colo uterino:
10 cm
= Permite a passagem Fetal :point_down::skin-tone-4::baby::skin-tone-3:
Esvaescimento (Apagamento) Cervical
Em
primíparas, ocorre antes
da dilatação.
Em
multíparas, ocorre simultaneamente
a dilatação.
Ocorre em decorrência de alterações bioquímicas que levam a:
Redisposição das fibras de colágeno
Alteração na [ ] de glicosaminoglicanas
:timer_clock:
:red_flag:Próximo ao termo
:arrow_double_up: da inflamação no canal cervical em decorrência da maturação cervical e
lise :red_cross: de fibras de colágeno
.
Colagenólise está sobre influência de prostaglandinas e hormônios placentários.
:!::forbidden: Progesterona: efeito anti-inflamatório como inibidor do esvaecimento cervical
Drogas anti-progesterona induzem o esvaescimento cervical :arrow_double_down:
Dilatação do orifício externo do colo
:!: Amplia o canal de parto
:!: Continuidade entre útero e vagina
Bolsas de àgua
:potable_water:
Ficam coletadas entre o polo cefálico e as membranas amnióticas.
Auxiliam as contrações uterinas no deslocamento do istmo. :explode:
A rotura das membranas faz com que uma parte do líquido saia:
:warning: geralmente quando a dilatação cervical é maior que
6 cm
.
A rotura pode ser
precoce ou simultânea ao nascimento
(feto empelicado)
Representação
Curva sigmóide representada pelas:
:neutral_face:
Fase Latente
:check:Contrações eficazes (coordenação e intensidade)
:neutral_face:Não implicam em muitas mudanças cervicais
:timer_clock:Normalmente dura 8 horas, mas tem modificações conforme paridade
:left_right_arrow:Dilatação nessa fase: 0,35cm/h
:warning:Considerada prolongada quando:
Mais que 20 horas em primíparas
.
Mais que 14 horas em multíparas.
:explode:
Fase Ativa
Aceleração:
Velocidade de dilatação começa a aumentar, curva sobe. :car:
Dilatação máxima:
Quando a dilatação passa de 2 a 3 cm para 8 cm (Geralmente inicia-se com dilatação de 4cm) :left_right_arrow:
Desaceleração:
Precede a dilatação completa :point_down::skin-tone-4::baby::skin-tone-3:
Duração e Velocidade de dilatação
:
Primiparas: 6 horas, V 1,2cm/h
Zhang et al., 4 -> 6 cm até 10 horas. Percentil 95
Multiparas: 3 horas, V 1,5 cm/h
Diagnóstico
Diagnóstico de trabalho de parto
:pencil2::baby::skin-tone-3::point_down::skin-tone-3:
Presença de no mínimo :two: contrações em :one::zero: minutos , com ritmo e características peculiares.
Dilatação cervical de no mínimo :two: cm :left_right_arrow:
Esvaecimento ou modificações progressivas no colo uterino.
:new::baby::skin-tone-2::railway_track:
Expulsão
Expulsão do feto através das contrações uterinas e contrações voluntárias dos músculos abdominais.
Maioria dos fenômenos mecânicos do parto
Início com a dilatação completa e encerra-se com a saída do feto
:timer_clock: Dura em média 30 minutos nas multíparas e 60 minutos nas primíparas.
Tempo prolongado (sem analgesia): P -> 3h M-> 2h
Se analgesia epidural, :heavy_plus_sign: 1 hora.
Descida do polo cefálico
:arrow_down::baby::skin-tone-3:
Fase Pélvica
Dilatação completa e apresentação acima de +3 de De Lee
Fase Perineal
Cabeça rodada em plano inferior a +3 de De Lee
Dequitação, Secundamento ou dequitadura
:table_tennis_paddle_and_ball:
Útero expele a placenta e as membranas após o nascimento do feto.
Descolamento decorre da diminuição do volume uterino associado as contrações uterinas vigorosas e indolores.
:timer_clock: Ocorre entre 10 minutos e 1 hora
Fisiologicamente, 20-30 min
80% dos casos, primeiros 10 min
Tipos de descolamento
Central ou Baudelocque-Schultze
1ª face placentária visualizada = fetal
Marginal ou periférico Baudelocque-Duncan
1ª face placentária visualizada = materna
:one:ª hora pós parto.
Inicia-se imediatamente após a dequitação
Estabilização dos sinais maternos
Homeostasia uterina
É decorrente de:
Miotamponamento
Oclusão dos vasos miometriais.
Globo vivo de Pinnard.
Trombotamponamento
Formação de trombos nos grandes vasos uteroplacentários.
Se prolongam pelos coágulos intrauterinos que recobrem os leitos placentários.
:warning: Os coágulos não devem ser retirados pois são fisiológicos.
Indiferença miouterina
Contração e relaxamento das fibras miometriais. Pode ser prolongada em estados de parto trabalhosos, grandes multíparas, e quando há distensão excessiva do útero.
Contração Fixa uterina
Surge após a primeira hora. O maior tônus uterino mantêm a homeostasia pós parto. Auxilia no retorno ao estado pré gravídico.