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Jung Psicologia Analítica Parte IV (Tipos de Psicoterapia (1) Método…
Jung
Psicologia Analítica
Parte IV
Tipos de Psicoterapia
1) Método catártico. Confissão de um segredo patogênico.
Ex: Breuer com Ana O.
2) Interpretação, explicação e elucidação.
Dá aos pacientes a compreensão das causas das suas neuroses, mas pode deixá-los incapazes de resolver problemas sociais.
Ex: Freud
3) Adaptação dos pacientes como seres sociais.
Ex: Adler
4) Transformação (Jung). Estabelecimento de uma filosofia de vida.
O terapeuta deve conhecer a si próprio e ser saudável psicologicamente, submetendo-se à psicoterapia.
Qual técnica empregar?
Varia de acordo com a idade, o estágio do desenvolvimento e o problema particular do paciente.
Jung admite a importância da transferência nos 3 primeiros estágios.
Objetivo
Tratar os neuróticos, tornando-os saudáveis.
Encorajar as pessoas saudáveis a trabalharem de forma independente, rumo à autorrealização.
Pesquisa Relacionada
Teste MBTI
Myers-Briggs Type Indicator, MBTI
O MBTI acrescenta uma quinta e uma sexta funções, julgamento e percepção, à tipologia original de Jung, criando um total de 16 tipos de personalidade possíveis.
É usado com frequência por orientadores educacionais para direcionar os alunos para caminhos de estudo mais gratificantes.
As pessoas que exibem os tipos de comportamentos associados às funções de pensamento e julgamento tendem a ser consideradas “material de liderança, porque tais funções quase se tornaram características definidoras do que significa liderar.
Um novo perfil de tipos está emergindo no mundo dos negócios hoje, caracterizado por qualidades associadas à função de Jung do sentimento: encorajamento da participação e da construção do consenso e colocar-se no lugar do outro de forma compassiva durante os processos de tomada de decisão.
Críticas à Jung
. O inconsciente coletivo, a essência da teoria de Jung, permanece sendo um conceito difícil de testar empiricamente.
Boa parte das evidências para os conceitos de arquétipo e inconsciente coletivo surgiu a partir das próprias experiências de Jung, as quais ele reconhecidamente encontrou dificuldade para comunicar aos outros, de forma que a aceitação desses conceitos se apoia mais na fé do que em evidências empíricas.