Seus traços mais conspícuos — a dissolução do evolucionismo, o desaparecimento da teleologia histórica, o reconhecimento da reflexividade meticulosa, constitutiva, junto com a evaporação da posição privilegiada do Ocidente — nos levam a um novo e inquietante universo de experiência. Se o "nós" aqui ainda se refere primariamente àqueles que vivem no próprio Ocidente — ou, mais precisamente, nos setores industrializados do mundo — é algo cujas implicações são sentidas em toda parte.