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Evidências Evolutivas (Fósseis (Tipos de fossilização (Por âmbar: permite…
Evidências Evolutivas
Fósseis
Principal e mais notável evidência a favor do Transformismo, ou seja, da Evolução.
São restos ou vestígios de organismos de épocas remotas conservados até hoje. Representam uma evidência evolutiva, pois mostram que os organismos não foram criados simultaneamente, ou seja, há fosses de diferentes idades.
Diferentes fósseis não são encontrados juntos nos mesmos lugares, o que mostra que as espécies não apareceram ao mesmo tempo e que sofreram modificações, pois não há fósseis com as mesmas características das espécies atuais.
Formação
Já que cadáveres se decompõem, são necessárias condições especiais para formação de fósseis.
Algo que deixe os restos mortais ou vestígios de um organismo a salvo da ação de agentes decompositores e fenômenos naturais (vento, sol, chuva).
As mais favoráveis ocorrem quando o corpo de um ser vivo é imediatamente coberto por sedimentos após a morte.
Infelizmente, é um processo raro.
Tipos de fossilização
Por âmbar: permite a preservação de partes moles de um ser vivo. O âmbar é uma resina liberada por árvores que acaba aprisionando um indivíduo vivo.
Por mumificação e congelamento: a primeira ocorre em regiões desérticas e áridas. A segunda em locais glaciais, já foram encontrados mamutes em perfeito estado de conservação.
Por carbonificação: ocorrem mais com restos vegetais e organismos com partes moles. São comprimidos pelo peso ou pela compactação das rochas. Durante o processo, são liberados os gases como hidrogênio, oxigênio e nitrogênio em razão do calor e da compreensão. Ao final resta apenas uma película de carbono do organismo.
Datação radioativa
A idade de um fóssil pode ser estimada pela medição de elementos radioativos presentes nele ou na rocha em que foi fossilizado. Quanto mais profundo o terreno mais antigo é o fóssil.
Se existirem substâncias orgânicas no fóssil, sua idade pode ser calculada com certa precisão pelo método do carbono-14, um isótopo radiativo do carbono.
Cientistas acreditam que a meia vida do carbono no-14 é de 5.730 anos. Isso significa que, nesse período, metade do carbono14 de uma amostra desintegra-se, e então metade dessa metade, e metade da metade da metade...
Determinado a quantidade de carbono-14 em um fóssil, pode-se calcular quanto tempo se passou desde a morte do ser vivo.
Um fóssil que apresente 1/8 do carbono radioativo estimado para um organismo vivo, indica que a morte daquele ser vivo deve ter ocorrido há aproximadamente 22 mil e 23 mil anos.
Essa datação só serve pra fósseis com menos de 50 mil anos, pois a meia vida do carbono-14 é relativamente curta.
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Anatomia comparada
No estudo dos vertebrados, é evidente que existe um padrão esquelético: crânio ligado a coluna vertebral...Portanto, parece que todos os vertebrados tem um acestral comum, que, por evolução, deu origem a todos os subgrupos.
Estruturas vestigais
As características biológicas encontradas em alguns seres vivos que não são mais funcionais em outros grupos. Por exemplo: os músculos que movem as orelhas, os dentes do siso, pelos cobrindo o corpo. Todas estão pouco desenvolvidas ou ausentes na espécie humana. O que denota modificação, ou seja, evolução ao longo do tempo.