ao esvaziamento de um corpo colectivo, enquanto comunidade de pares, que assegure quer o saber do grupo, quer o controlo sobre a acção no interior do próprio corpo de professores, quer as condições de acesso ao exercício, quer a deontologia (moral) profissional, quer a qualidade que, a serem profissionais plenos, só pode ser construída e regulada pelos próprios, mas será também necessariamente escrutinada (votada) pela sociedade perante a qual publicamente se exerce a função