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IMPÉRIO ROMANO (séc I a.C a V d.C) (Principado (Otávio Augusto) (Governo…
IMPÉRIO ROMANO (séc I a.C a V d.C)
Principado (Otávio Augusto)
Governo pessoal de Otávio, o qual concentrou o poder de tribuno perpétuo da plebe, pró-cônsul e Pontífice Máximo
O Senado lhe concedeu o título de Augusto, "o sublime", "o escolhido dos Deuses".
Adotou o nome César e passou a ser chamado de
César Augusto
Instituiu o governo de províncias romanas (militares e senatoriais); Criou fronteiras militarizadas para defender o território; Aperfeiçoou a política de "pão e circo"; ampliou o sistema censitário (participação política por renda)
Pax Romana: "paz romana". estado de ordem interna e externa que assegurava a hegemonia romana no mundo. O objetivo era de consolidar as conquistas territoriais e não, necessariamente, expandir o império.
Século de Ouro da cultura: templos, teatros, bibliotecas notoriedade da literatura com Virgílio, Horácio e Ovídio
Alto Império (I a.C. a III d.C.
Dinastia Júlia Claudina: imperadores como Calígula (abusador de festas) e Nero (incendiou a cidade de Roma e culpabilizou os cristãos) Dinastia Flávia: Vespasiano (construiu o Coliseu) e Tito (destruição da cidade de Jerusalém -> diáspora judaica) Dinastia Antoninos: Marco Aurélio.
Período de apogeu em Roma
Baixo Império (III ao V)
Limite máximo da expansão romana, a qual esgotou os recursos financeiros e mão de obra escrava levando à crise do escravismo que era a base da economia
Crise econômica nas cidades: empobrecimento de grande parte da população que, para sobreviver, migraram para o campo. Queda na produção e aumento na inflação
Período de desgoverno: muitos imperadores em pouco tempo que tinham a intenção, apenas, de assumir o poder. Houve uma anarquia militar.
Crescimento do cristianismo: escravos e cidadãos empobrecidos não mais viam na imagem do imperador um "Deus" e se convertiam ao Cristianismo. O pacifismo pregado por essa religião ia contra à guerra, principal fonte de recurso do Estado. O cristianismo passou a ser visto como uma religião que colocava a ordem social reinante em perigo. O Estado iniciou perseguições e massacres aos cristãos
Invasões bárbaras
Bárbaros: povos distintos que não faziam parte do Império Romano. Ex: germânicos, francos, vândalos, anglos, saxões, hunos.
Viviam nas regiões fronteiriças ao norte do Império (leste da Europa)
Com a crise econômica instaurada, o Império não tinha como resistir a essas pressões e os bárbaros penetraram lenta e pacificamente nos domínios romanos, incorporados como soldados auxiliares e como colonos na agricultura. Essa "barbarização" enfraqueceu o Império
Os bárbaros começaram a fugir para o Império em busca de segurança por causa de um grupo, os Hunos, que estavam invadindo seus territórios.
Diocleciano
Imperador que separou o governo militar do civil para minimizar o impacto das crises militares
Tetrarquia: solução para os problemas administrativos regionais. Dividiu o Império em quatro partes.
Edito do Preço Máximo (em 301) para combater a inflação, resolveu congelar os preços. Empreendeu sangrentas perseguições aos cristãos
Contantino
Edito de Milão (em 313) como tentativa de resgatar a autoridade imperial, declarou suspensas as perseguições a cristãos e concedeu liberdade de culto religioso.
Instituiu o colonato para solucionar o problema da falta de escravos na agricultura. Obrigou aqueles que fossem para o campo a se fixar em grandes propriedades (vilas). Esse fato demonstra a transição do sistema de escravidão para o sistema de servidão medieval (feudo)
Transferiu a capital para a cidade Bizâncio, rebatizada como Constantinopla
Teodósio
Edito de Tessalônica (em 380) tornou o Cristianismo a religião oficial do Império Romano. Pretendia fortalecer o Estado. Dividiu o Império em
Império do Ocidente
e
Império do Oriente
.
Queda do Império
Em
476
ocorre a queda do
Império Romano do Ocidente
com a invasão dos hérulos