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ADMINISTRAÇÃO, ORGANIZAÇÕES E SENSEMAKING (Administração (Gestão…
ADMINISTRAÇÃO, ORGANIZAÇÕES E SENSEMAKING
Teorias
Práticas
Relações
Padrões Coletivos
Propósito
Indivíduo
Singular
Essência biológica
Gênero
Acorrentado
Individualidades
Organizações
Padrão
Identidade
Constrói
Interpreta
Entende
Não é fixa- ocasional
Escolhas
Limites
Empreendedorismo
Quebra de regras e paradigmas
Criam-se modelos e identidades
Determinação
Ambição
Versatilidade
Administração
Relações sociais
Realizar coisas
Organizações
Gestão
Tecnologia
Conhecimento
Artefatos
Processos
Racionalidade
Quadros
Interpretações
Organizações
Formais
Informais
Ações
Propósito
Ordem sistemática
Regras
Hierarquias
Papéis definidos
Perda de sugestões
Falta de flexibilidade e adaptação
Identidade própria
Imagem da corporação
Atividades
Singularidade
Inteligência administrativa
Ouvir
Mudar
Priorizações diferentes
Sensemaking
Racionalizar
Entendimento
Retrospectivo
Plausível
Imagens
Pessoas- ações
Dar sentido
Gestores, organizações e sensemaking
Senso comum
Seres diferentes
Adaptação
Ferramentas
Racionalizar a partir de algo
Sindicatos
Organização
Interesses comuns
Opiniões
Conflito
Fontes do sensemaking
Identidade pessoal
Retrospecção
Contexto social
Interpretação
Pistas e evidências
Projetos
Plausibilidade
Metáforas
Entendimento
Racionalidade
Divisão Racional
Eficiência
Orgão racional
Corpo coletivo
Escolha racional
Preferência estabelecida
Racionalidade limitada
Limites e restrições
Comportamento humano
Tomada de decisão
Modelo racional de organização
Controle
Eventos
Pessoas
Irracionalidade
se opor à gerência
Resistência
Omissão/perpretação
Mudança
Paradigmas
Terceirização
Tecnologia
Novas formas organizacionais
Ser global
Tempo e espaço
Valores