Assim como muitas pessoas não percebem as mudanças e transformações do mundo, alguns professores insistem em perpetuar um método de ensino antigo, afastando o aluno do processo de construção do conhecimento, contribuindo para uma sociedade incapaz de criar. As escolas dividem os conhecimentos por assuntos, centrada no professor e na transmissão de conhecimentos, subestimando o aluno, castrando a autonomia e criatividade dos alunos, depositando o saber no aluno através do professor, "educação bancária", segundo Paulo Freire (1983, p. 68) “[...] a única margem de ação que se oferece aos educando é a de receberem os depósitos, guardá-los e arquivá-los. Margem para ser colecionadores ou fichadores das coisas que arquivam”.