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GSR - Parte 2 (Arquiteturas de Gestão e submodelos (Componentes básicos da…
GSR - Parte 2
Arquiteturas de Gestão e submodelos
Modelo de informação
especifica a sintaxe e a semântica para modelar e especificar a informação de gestão (recursos e informação)
Modelo de organização
especifica os papéis e as formas de cooperação entre a entidade gestora e as entidades geridas
Modelo de comunicação
especifica as possibilidades para comunicação das informações de gestão
Modelo funcional
define as possibilidades para "quebrar" a complexa tarefa de "gestão" em unidades modulares e define as funções de gestão genéricas
Arquiteturas e os requisitos para plataformas abertas:
Abordagem isolada
As ferramentas são criadas de forma independente para cada problema de gestão
Isoladas em termos de vendedor, áreas funcionais, abordagem de gestão
Funcionamento, tratamento de dados e interfaces independentes
Abordagem coordenada
As ferramentas ainda são criadas de forma independente para cada problema de gestão
Mas, as ferramentas complementam-se
O resultado obtido por uma ferramenta pode ser usado como input para outra ferramenta
São produzidos scripts para programar a interação entre as diferentes ferramentas
As diferentes ferramentas são usadas e controladas usando um interface comum
Apenas o funcionamento é coordenado, mas não existe uniformidade nos dados ou nas funcionalidades de cada ferramenta
Abordagem integrada
Plataformas de gestão abertas servem de base a uma abordagem de gestão integrada
Todos os componentes são geridos num ambiente heterogéneo e produzem informações compatíveis, que podem ser acedidas através de interfaces e protocolos comuns
Para que uma plataforma de gestão seja usada numa abordagem de gestão integrada, os seguintes aspetos têm de ser especificados:
Descrição dos objetos geridos (modelo de informação)
Tratamento e suporte de aspetos, papéis e formas de cooperação da empresa/instituição (modelo de organização)
Descrição dos processos de comunicação (modelo de comunicação)
Estruturação das funcionalidades de gestão (modelo funcional)
Componentes básicos da gestão de redes - Dispositivos de rede
Dispositivos a serem geridos
Normalmente são vários dispositivos
Também denominados por Network Elements (NEs)
Têm de participar no processo de gestão
Agente
O dispositivo de rede tem de ter um interface através do qual um sistema de gestão possa comunicar com ele, para fims de gestão
A comunicação de gestão é, inerentemente, assimétrica
A aplicação de gestão desempenha o papel de "gestor", responsável pela gestão
O dispositivo de rede desempenha o papel de "agente", que responde aos pedidos do "gestor", notoficando-o proativamente caso ocorram eventos inesperados
Comunicação Gestor-agente <=> Cliente-servidor
Gestor e agentes comunicam usando um protocolo de gestão
Corresponde ao modelo cliente/servidor
Gestor <=> Cliente
Agente <=> Servidor
Muitos servidores e poucos clientes
O agente
Opera sobre o dispositivo gerido
Relata problemas ao gestor, permitindo-lhe ver e controlar toda ainformação sobre o dispositivo gerido
Anatomia de um agente
Interface de gestão
suporta o protocolo de gestão que define as "regras de conversação" entre o dispositivo de rede a ser gerido (agente) e a aplicação de gestão
A aplicação de gestão (gestor) pode:
3 more items...
O agente pode:
1 more item...
MIB (Management Information Base)
base de dados virtual, que contém uma visão de gestão sobre o dispositivo a ser gerido
Refere-se ao conjunto completo de informação de gestão sobre um dispositivo a ser gerido
Não é uma base de dados real - por exemplo, quando uma entrada é alterada na tabela concetual, na realidade isso provoca uma alteração nas configurações do dispositivo de rede, causando impacto no comportamento do dispositivo e, portanto, na rede
Não tem de assemelhar-se a uma tabela concetual. Pode ser representada em XML ou atrav~es de um conjunto de linhas de comandos
Core Agent Logic
Serve de tradutor, traduzindo a operação e os pedidos, feitos na interface de gestão, para a MIB e para o dispositivo|agente
é visto como "embedded management intelligence"
Exemplos de funções:
Correlaciona dados "em bruto", antes de enviá-los para a aplicação de gestão, de forma à plicação não ter de perder tempo e recursos a processar um grande volume de dados(que até podem ser irrelevantes)
Permite à aplicação calendarizar funções de teste periõdicas para verificar se um disp+ositivo está a funcionar corretamente, em vez de a aplicação ter de enviar um pedido (request) de teste de cada vez que quer obter esta informação
O gestor
Contém a inteligência para dar instruções aos agentes
controla os agentes e administra o seu funcionamento
Relação de comunicação assimétrica
Gestão OSI e TMN
Gestão da Internet
Arquiteturas de Gestão baseadas na web