Semana da arte moderna
(1922)

Semana da arte moderna de São Paulo, marco fundador do modernismo brasileiro

Ano centenário da independência e da fundação do partido comunista brasileiro

Manuel Bandeira

Poema ''Os Sapos'' (hino modernista)

"São João Batista do modernismo brasileiro"
(segundo Mário de Andrade)

Tom paródico

Poema-piada, satírico e demolidor

Forma barulhenta com que combate o esteticismo parnasiano

Simples, despojado e autêntico

Ritmo acelerado de urbanização e industrialização

Mal recebido

chegada de imigrantes italianos especializados devido ao crescimento industrial (mão de obra barata)

Artistas

Menotti Del Picchi

Anita Malfatti

Mario de Andrade

Jeca mulato
(contrário do jeca tatu)

miscigenado

Forte

Pé na senzala

Repulsa convenções românticas, parnasianas e realistas

Pauliceia desvairada

Força motriz por trás da semana da arte morderna

Proposta de rompimento com o passado

Independência mental brasileira através do abandono da sugestão européia

''não é uma transição realista mas uma recriação artística''

''amor diferente por anita''

Victor Brecheret

Escultor de
monumento ás bandeiras

Pintora e desenhista

''amiga'' de Mario de Andrade

Fusão de três princípios fundamentais

Famosa pela polêmica obra "O Homem amarelo''

Tarsila do Amaral

Artista Plástica

atualização da inteligência artística brasileira

estabilização de uma consciência criadora coletiva

Direito de pensamento a pesquisa e estética (estudo)

Revista KLAXON
(revista mensal da arte moderna dos internacionalistas)

Manifestos

Manifesto poesia Pau-Brasil

Manifesto do Trianon (1921)

Manifesto antropófago

Participou do grupo dos cinco

Criadora dos movimentos Pau-Brasil e Antropofágia

Obras

Antropofagia

Operários

Abaporu

Semana financiada pela oligarquia paulista
(elite cafeeira)