Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
Neoclássico no Brasil (Missão Francesa (Recentes estudos mostram que os…
Neoclássico no Brasil
Missão Francesa
Recentes estudos mostram que os artistas da Missão Francesa estavam em busca de novas paisagens e queriam fugir da Europa, que se encontrava em guerra.
Não houve convite de D. João VI, como se fala. Eles, os artistas, se convidaram.
Queriam fundar uma academia nos trópicos. Que não deu certo.
Chegou ao Brasil em 1816.
Difusão do estilo Neoclássico: o auge foi entre 1810 a 1880. Mas em alguns lugares chegou até 1930.
Missão chefiada por Jacques Lebreton, museólogo e crítico de arte. Artistas mais importantes: Taunay pintor, Taunay escultor, Debret, pintor e Grand-Jean de Montigny, arquiteto.
Quando chegou, já existiam no Brasil obras Neoclássicas.
Identificação do estilo com o Império e a mudança de gosto, com o repertório colonial considerado atrasado.
Alguns autores acham que já era Ecletismo o período Neoclássico. Outros consideram que o Neoclássico ocorreu primeiro, vindo na sequência o Neogótico e então depois o Ecletismo, com todos os outros “neo”.
Rio de Janeiro
Construção da Biblioteca Nacional, Banco do Brasil, museus, escolas, hospitais, imprensa, indústrias, chafarizes públicos, obras de drenagem e pavimentação de ruas e calçadas.
Abertura dos portos: importação de equipamentos que possibilitou a modificação das construções.
Abandono dos elementos da época colonial.
Vidraças para substituir os muxarabis, gelosias, venezianas e rótulas, cosiderados atrasados e perigosos.
Um decreto real aboliu tudo isto.
Surge um novo tipo de residência: casa de porão alto, transição entre o sobrado e a casa térrea.
Novo tipo de casa
Óculos ou seteiras.
Gradis de ferro.
Escadarias.
Frontões e colunas.
Jardins laterais.
A casa ainda ficava alinhada na rua.