Elemento subjetivo: A pessoa deve ter consciência da injustiça da agressão, bem como de estar agindo para repeli-la. Quem age em legítima defesa deve ter a consciência de estar agindo para repelir uma injusta agressão. Ex.: “A” estava com intenções de matar “B” e, além disso, “B”, também, queria matar “A”. Nessa hipótese, não se pode falar em legítima defesa.