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BRASIL E A REFORMA DO CONSELHO DE SEGURANÇA (FIM DA GUERRA FRIA (SISTEMA…
BRASIL E A REFORMA DO CONSELHO DE SEGURANÇA
FIM DA GUERRA FRIA
NOVOS FOCOS DE PODER E INFLUENCIA
PRECISAM SER REPRESENTADOS NO CS
DISPERSÃO DO PODER MUNDIAL
CONFIGURAÇÃO MULTIPOLAR
SISTEMA CONCENTRA PODER NOS EUA (WOHLFORTH,)
SISTEMA UNIPOLAR
CONCETRAÇÃO AGUDA DE RECURSOS
ECONOMICOS
MILITARES
TECNOLÓGICOS
"UNICO ESTADO QUE TEM CAPACIDADE DE PROJEÇÃO SUSTENTADA E EFETIVAMENTE GLOBLA DE FORÇA" (PROENÇA JR. DUARTE, 2003)
"COMANDO DOS COMUNS
AS AÇÕES DO CS DEPENDEM DOS INTERESSES AMERICANOS
1989- BRASIL
PROPOSTA DE REFORMA DO CONSELHO DE SEGURANÇA
1994- LANÇAMENTO OFICIAL DA CANDIDATURA A MEMBRO PERMANENTE
ARGUMENTOS
EFICÁCIA PELA REPRESENTATIVIDADE
LEGITIMADOR DOMÉSTICO
CRÊDENCIAL
REGIONAL
BRASIL COMO UM CANDIDATO NATURAL
A REFORMA DEVE SER FEITA PARA REFLETIR A DISTRIBUIÇÃO DE PODER GLOBAL
PÓS GUERRA FRIA
EFETIVIDADE DO CS NA EXPULSÃO DO IRAQUE DO TERRITÓRIO DO KUWAIT
ACIRRAMENTO DAS DISPUTAS PELOS ASSENTOS NÃO PERMANENTES
APARATO DIPLOMÁTICO
BARGANHA E LOBBY
PESO REDUZIDO NAS VOTAÇÕES
CAPACIDADE DE ALTERAÇÃO DE VOTO 0,2%
DIREITO A VOZ E VOTO EM TEMAS SENSÍVÉIS
AUMENTO DO FLUXO DE AJUDA FINANCEIRA EXTERNA COINCIDENTE COM O PERÍODO DE PARTICIPAÇÃO NO CS
EUA E A "OPÇÃO EXTERNA" (VOETEN,2001)
EUA AÇÕES UNILATERAIS E COM ALIADOS
ESSE AUMENTO TENDE A GERAR RELATIVA CONTRAÇÃO ECONÔMICA (BUENO DE MESQUITA E SCHIMITH, 2010)
MAIOR PROBABILIDADE DE APROVAÇÃO DE PROJETOS E ACORDOS COM O FMI E O BANCO CENTRAL
EFETIVIDADE INSTITUCIONAL(HOLIESTAL, 2011)
PROBABILIDADE DE DECISÃO
PODER DE VOTO RELATIVO
PROPOSTA DE VAN HERPEN,2003
AUMENTARIA A PROPABILIDADE DE DECISÃO DO CS, MEDIANTE A MEDIDA IREALISTA: ABOLIÇÃO DO PODER DE VETO
PROPOSTA DO GRUPO 4
BRASIL, JAPÃO, ALEMANHA E INDIA
DIMINUIÇÃO DA PROPABILIDADE DE DECISÃO NO CS EM 29%
AUMENTO DA TRANSPARÊNCIA E TOMADA DE DECISÕES DEMOCRÁTICAS DO CS NAS ULTIMAS DÉCADAS
POLÍTICA ENTRE ESTADOS
SEGURANÇA
ESTRATÉGICA
TÁTICA
DILEMA DA SEGURANÇA
SISTEMA POLITICO
ANARQUIA
LÓGICA DA AUTOAJUDA
ESTADO SÓ PODEM CONTAR COM SEUS ESFORÇOS E RECURSOS
ATORES POSICIONAIS
POSIÇÃO RELATIVA DA DISTRIBUIÇÃO INTERNACIONAL DE PODER
ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS
ORIENTAR AS AÇÕES DO ESTADO
PRESCREVER E PROSCREVER COMPORTAMENTOS
NÃO INTERFERE NO DILEMA DA SEGURANÇA
SUBPRODUTO DAS RELAÇÕES DE PODER
CONSELHO DE SEGURANÇA
CERNE DO SISTEMA DE SEGURANÇA INTERNACIONAL
OS ESTADOS SE COMPROMETEM A :
AGIR EM PROL DO INTERESSE GERAL
ABRIR MÃO DA GUERRA
CONFIAR UNS NOS OUTROS
FORMAÇÃO DE ALIANÇAS
ATO DE AGRESSÃO A SEGURANÇA INTERNACIONAL SERÁ RESPONDIDO PELA COALIZÃO DE OUTROS ESTADOS
RACIONAL E REALISTA
CONSELHO DE SEGURANÇA
FEITO PARA CORRIGIR AS IMPERFEIÇÕES QUE SELARAM O FUTURO DA LIGA DAS NAÇÕES
DISCREPÂNCIA VIGENTE NO CONSELHO EXECUTIVO DA LIGA ENTRE AS TOMADAS DE DECIÇÕES E REALIDADE INTERNACIONAL DE PODER
LIGA DAS NAÇÕES E O PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO, NÃO IMPEDIRAM A BIPOLARIZAÇÃO DA GUERRA FRIA
AÇÕES DO CONSELHO DE SEGURANÇA, EXEMPLOS
1991 - EXPULSÃO DO IRAQUE DO TERRITÓRIO DO KUWAIT
2003 - EUA DESRESPEITA O VETO DA FRANÇA, CHINA E RUSSIA E LIDERA FRENTE CONTRA O IRAQUE NA GUERRA DO GOLFO
REFORMA DO CS EM DIREÇÃO CONTRÁRIA AS MUDANÇAS DO SI PÓS FIM DA GUERRA FRIA
DIFICULDADE DE FORMAR COALIÇÕES VITORIOSAS
APROXIMARIA O CS DA LIGA DAS NAÇÕES