Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
PSICODIAGNÓSTICO E INTELIGÊNCIA (EXPLORAÇÕES CONTEMPORÂNEAS (1.937-1.967)…
PSICODIAGNÓSTICO E INTELIGÊNCIA
CONTEXTO EUROPEU E AMERICANO (1.900-1.936)
Teorias sobre inteligência se desenvolveram em conjunto com experimentos e ferramentas para avaliá-la.
Galton desenvolveu o coeficiente de correlação
James McKeen Cattell criou o termo "testes mentais" (medidas sensoriais e tempo de reação).
Alfred Binet desenvolveu testes com base na capacidade de raciocínio e resolução de problemas.
Goddard defendia a importância de ter uma medida para segregação de determinados grupos: imigrantes e deficientes intelectuais
Lançou a escala Stanfort-Binet na qual era possível obter o quociente intelectual (QI).
A testagem ganhou força na primeira Guerra Mundial para avaliação rápida de recrutas que defenderiam os EUA
Robert Yerkes o adaptou para ser aplicado coletivamente.
Florence desenvolveu o teste Desenho de figura Humana que se popularizou por ser de fácil aplicação e forneceu base de dados para os psicometristas.
David Waschsler lança a escala wachsler
EXPLORAÇÕES CONTEMPORÂNEAS (1.937-1.967) E ESFORÇOS ATUAIS
Criticas a Escala Wachsler:
Falta de teoria prévia para sua criação
Falta de organização de aptidões
Organização proposta por Thurstone dividia as capacidades mentais em 7 grupos independentes: aptidão espacial, velocidade perceptual, aptidão numérica, compreensão verbal e fluência verbal.
Giulford defendeu a ideia de que a inteligência seria formada por várias aptidões independentes constatando que era um construto extremamente complexo e dinâmico.
Philipip Vernon propôs modelo com hierarquia com fatores gerais, grupais e específicos.
Cyril Burt: genes e ambiente
Hans Eysenck interferência das diferenças raciais na inteligencia.
Anne Anastasi: influencias ambientais e vivenciais sobre os resultados dos testes
Raymond cattel e john Horn - capacidade fluida
Howard Gardner: Teoria das Inteligências Múltiplas - "quanto" é diferente de "como"
Stenberg: inteligência é a capacidade de aprender a partir da experiencia, usando processos metacognitivos para melhorar a aprendizagem e a capacidade de adaptar-se ao ambiente circundante que pode exigir diferentes adaptações em diferentes contextos sociais e culturais.
Cattel-Horn-Caroll: modelo CHC de inteligência (Habilidades especificas, amplas e fatores gerais)