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PSICODIAGNÓSTICO E INTELIGÊNCIA (Cap. 22) (Explorações contemporâneas …
PSICODIAGNÓSTICO E
INTELIGÊNCIA
(Cap. 22)
Psicólogos falaram de como
imaginaram a avaliação de in-
teligencia no ano de 2000 (1979).
As preocupações eram semelhantes
com as dos dias atuais no Brasil.
As preocupações estão voltadas
para a inteligência.
O perigo de fazer trabalhos e
pesquisas acadêmicas em
relação ao Google e outras
páginas na web.
Explorações contemporâneas
(1937-1967) e Esforços atuais.
David Wechsler publicou uma versão
de suas escalas.
Louis Thustone fator (g) e
capacidades primárias.
Joy Guilford, operações mentais,
produtos e conteúdos.
Philip Vernon, fator geral (g),
grupais e específicos.
Cyril Burt, estudos com gêmeos
sobre hereditariedade.
Anne Anastasi, influências ambientais
na inteligência.
Hans Eysenck, acreditava que processos
biológicos estariam na base das diferenças
raciais na inteligência.
Raymond Cartel, visão integrativa
entre as diferentes teorias vigentes.
Howard Gardner, inteligências
múltiplas.
Robert Sternberg, teoria triarquica
Para Andrés Pueyo,
as três vertentes da inteligência.
Enfoque experimental
Enfoque diferencial.
Enfoque evolutivo.
Contextos europeus e
Americanos (1900-1936)
Francis Galtons, desenvolveu
o coeficiente de relação.
James Mkein Cattell, criou
o termo testes mentais.
Alfred Benet, lançou o
esboço de uma escala
de inteligência.
Henry Goddard, foi chamado
de pai da avaliação da inteligência.
Lewis Terman, Escala Stanford
Binet, cálculo do QI.
Robert Yerkes, Army Alfa e
Army Beta.
Fator (g), Charles Spearmen.
Florence Goodnoough, desenho
da figura humana.
Alterações de inteligência
É pertinente discutir as alterações
da inteligência, após histórico das
teorias da mesma.
É de extrema importância lembrar
que avaliação da inteligência como testes
padronizados é feita estritamente por
psicólogos no Brasil.
Processo esse de avaliação psicológica
que vai além das capacidades cognitivas.
Investiga também outras áreas
a partir de entrevistas com familiares
Considerações finais:
Os escores de inteligência devem
ser usados para fazer a diferença
na vida de crianças e adultos, se não
fizerem diferença, por que se importar.
Aluna: Janaína Rosa Rodrigues da Silva
RGM: 1953358-6 Turma: D 3