PSICODIAGNÓSTICO E A INTELIGÊNCIA
🚩A avaliação da inteligência na clínica psicológica não deve feita de forma isolada
Contextos Europeu e Americano (1900-1936)
✅ 1884: Francis Galton - medidas sensoriais e motoras
✅ 1890: James McKeen Cattell - termo teste mental
✅1904: Alfred Binet - Teste Binet-Simon
✅1908: Henry Goddard - Tradução teste de Binet
✅1916:Lewis Terman - Escala Stanford- Biet (cálculo do QI)
✅1917: Robert Yerks - Army Alpha e Army Beta
✅1923: Charles Sperman - Fator G
✅1926: Florence Goodenough - Desenho da Figura Humana
Contexto Contemporâneo (1937-1967) e Esforços atuais
✅1939: David Weschler - Escalas de Inteligência
✅1947: Louis Thurstone - Capacidades primárias e fator g
✅1959: Joy Guilford - Operações mentais, produto e conteúdo
✅1960: Philip Vernon - Fator g, fatores grupais e específicos
✅1966: Cyril Burt - gêmeos e hereditariedade
✅1971: Hans Eysenk - biologia nas bases das diferenças da inteligência / Raymond Cattel - Gi Gc
✅1972: Ane Anastasi - influências ambientais na inteligência
✅1983: Howard Gardner - inteligências múltiplas
✅2000: Robert Sternberg - teoria triárquica
Alterações da Inteligência
🚩Deficiência intelectual - déficit nas funções intelectuais (racionalização, resolução de problemas, planejamento,pensamento abstrato, aprendizado acadêmico, aprendizado advindo da experiência
🚩Deterioração (secundária a uma condição geral)
🚩Superdotação
No Brasil, pode ser investigada:
🚩Entrevista clínica
🚩Instrumentos padronizados e normatizados, como Escalas Weschlere os testes não verbais de inteligência - realizada estritamente por psicólogos
🚩 Principal demanda clínica de psicodiagnóstico - transtornos de aprendizagem (dificuldades escolares) e necessidades educacionais de crianças e adultos
"Os escores de inteligência devem ser usados para fazer a diferença na vida de crianças e adultos, se não fizerem diferença, por que se importar?" Susana Urbina
🚩No Brasil, é grande a necessidade de adaptação de outros instrumentos bastante utilizados no exterior para avaliação de inteligência