Ressaltou-se que é preciso considerar o caráter agonístico, conflituoso e, portanto, essencialmente político da mudança técnica, do conhecimento e da inovação, elementos que estão na base da valorização do trabalho vivo e informacional, reconhecendo-os como um campo de lutas e relações de poder. Tem-se, de um lado, a afirmação do poder em e na rede e suas formas hierárquicas; e, de outro, as novas possibilidades de encontro na diferença, de comunicação e criação de novos circuitos de cooperação e atuação conjunta, de vida em comum e de produção do comum, abrindo-se uma nova potência da diversidade e da liberdade.