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ARQUITETURA RURAL- ENGENHOS (PRODUÇÃO DO AÇÚCAR (Plantar e colher a cana.,…
ARQUITETURA RURAL- ENGENHOS
A moenda, ou o engenho, acabou por nomear todo o conjunto da fábrica de açúcar.
A fábrica propriamente dita chamava-se moita.
Um engenho tinha 4 edifícios principais: a moita, a casa grande, a senzala e a capela. Em Pernambuco, os engenhos Monjope e Caraúbas (Paudalho) possuem ainda os 4 edifícios principais.
Um dos fatores que determinava a localização dos engenhos era a proximidade com um curso d’agua. O outro era a existência de mata, para lenha. O bagaço da cana como combustível só foi utilizado no século XIX.
4 tipos de energia foram utilizados: a eólica, em raros casos, a humana, a hidráulica e a animal.
A exploração do açúcar no Brasil era um negócio da Coroa Portuguesa desde o início da colonização. Também ordens religiosas, como Jesuítas e Carmelitas, possuíam seus engenhos e comerciavam com o produto. Os Jesuítas possuiam em Pernambuco sete engenhos, entre eles o Monjope, em Igarassu e o Caraúbas, em Paudalho.
Economia do açúcar em Pernambuco: a inserção no mercado internacional.
PRODUÇÃO DO AÇÚCAR
Plantar e colher a cana.
Moer a cana.
Cozer o caldo.
Purgar e clarear o açúcar.
Embalar.
Todas estas atividades eram realizadas nos engenhos.
Realizada a partir do trabalho escravo.
Com a Abolição da Escravatura e a implantação de usinas movidas a vapor, muitos engenhos foram abandonados.
Novas técnicas introduzidas a partir do século XIX modificaram principalmente os edifícios das fábricas.
PRINCIPAIS LOCAIS DE PRODUÇÃO
Engenhos principais: Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco e São Paulo. Concentrados no litoral, pela facilidade de exportação.
Invasão da Companhia das Índias Ocidentais em PE: por causa do açúcar.
Muitos holandeses foram donos de engenhos, alguns abandonados pelos antigos donos durante o processo de invasão.