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Inserção Externa da Economia Brasileira (Histórico (década de 1970 (1968…
Inserção Externa da
Economia Brasileira
Histórico
década de 1960
substituição de importações, que acabou entrando
em esgotamento
década de 1970
opção pelo endividamento externo
1968 a 1973
fase do “milagre econômico”
década de 1980
dificuldades herdadas do período
autoritário,
caracterizada como “perdida”
década de 1990
economia brasileira resolveu se abrir definitivamente
ao comércio exterior
década
de 2000
prosseguiu-se com o modelo de ajustamento da década de
1990
Década de 1970
1973
primeiro choque do petróleo
aumento do endividamento
externo.
manutenção do crescimento econômico
promulgação do segundo Plano Nacional de Desenvolvimento
Econômico (II PND)
endividamento externo
data da nossa
independência de Portugal
década de 1970
o excesso de liquidez internacional
acordo de Breton
Woods, realizado após o final da Segunda Guerra Mundial
Dívida externa e FMI
1979
segundo choque do petróleo
taxa de juros internacional aumentou consideravelmente.
nossos empréstimos haviam sido contraídos com taxas de juros
flexíveis
1980
ainda como
resultado dos investimentos realizados no âmbito do II PND, o PIB
cresceu 7,2%.
decretou-se um pacote
contendo medidas arrojadas
a maxidesvalorização
do cruzeiro
fim dos subsídios para as exportações
retirada de diversos outros incentivos fiscai
elevação das taxas dos
serviços públicos
remoção das exigências de depósitos para os capitais
que tivessem interesse em investir no País
a retirada do controle
rígido sobre as importações
forte presença do FMI
medidas de austeridade
órgão responsável por regular o
funcionamento do mercado financeiro
Fazem parte do FMI 184
Países
Na década de 1980, por recomendação do FMI, os gastos no
setor público foram enxugados
programa de ajustamento
econômico com o Fundo Monetário Internacional
janeiro de 1983, uma das preocupações do Fundo
se dirigia aos elevados níveis da inflação brasileira
primeira carta de intenções
ao FMI
sete cartas de intenções foram
examinadas pela direção do Fundo
dificuldades envolvidas em adaptar o receituário da instituição a
uma economia em desenvolvimento, altamente indexada
O século 20
Alemanha
na década de 1920
surgimento do Balanço de Pagamentos
vivemos desde 2008 uma
crise que se arrasta aos poucos e que parece não ter fim
economista cuja relevância atual foi bem menos
reconhecida é o rival de Keynes, Arthur Cecil Pigou
Balanço de Pagamentos
resume de forma contábil as transações econômicas realizadas pelo Brasil com o resto do mundo e fornece uma radiografia geral da situação da economia nacional.
Balança Comercial: formada das exportações e das
importações
Balança de Serviços e Rendas: desenvolvida com os
resultados dos investimentos e os trabalhos realizados
Transferências Unilaterais Correntes: formada dos
pagamentos realizados entre países
Conta de Capital e Financeira, na qual
encontra-se alocada
a conta capital, a conta financeira, o investimento
direto, o investimento em carteira, os derivativos e demais investimentos
Erros e Omissões finalizam o Balanço de Pagamentos
Atual estratégia brasileira de
inserção
trajetória brasileira de inserção externa
a estabilização econômica que se conseguiu depois de uma série
de tentativas que se frustraram
contrapontos a excessiva concentração da renda e os baixos índices de desenvolvimento humano alcançado
“longo
amanhecer” como assim denominou Furtado
A luta contra o subdesenvolvimento é um processo
de construção de estruturas
decênios de crescimento que vivemos a partir do imediato pós-guerra.
A absorção de recursos externos deve ser disciplinada por uma política que tenha em conta seus efeitos positivos e negativos.