Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
Mercado de trabalho no Brasil e no Distrito Federal: dimensão…
Mercado de trabalho no Brasil e no Distrito Federal: dimensão socioeconômica do trabalho, informalidade, desemprego, subemprego e terceirização.
-
a taxa de desemprego já se situa durante um tempo considerável em um patamar relativamente baixo, na economia brasileira (sobretudo comparado à ao nosso passado recente).
A política de reajuste do salário mínimo conseguiu mais do que dobrar o valor deste no período 2000-2013.
O programa do seguro-desemprego . No período recente houve tanto um aumento da cobertura do seguro desemprego quanto do valor real médio do benefício.
O Brasil é um dos poucos países no mundo industrializado no qual os níveis de sindicalização não experimentaram um declínio na última década.
“a ação sindical, embora “invisível” (porque não provoca a mesma comoção de outros tempos), parece bastante eficaz, além de disseminada por todo o país, e em todos os setores econômicos”
-
crise política, 2014
à posse de Michel Temer e à consequente adoção de uma agenda de aceleradas mudanças nas políticas sociais e na regulação do mercado de trabalho7, em favor de uma redução de direitos sociais e trabalhistas e sob o argumento de que tais medidas levariam à recuperação do emprego e da renda dos brasileiros.
percebe-se que o nível de ocupação, bem como a taxa de desemprego sofreram mudanças significativas, notadamente a partir do último quadrimestre de 2014.
a partir de então, a taxa de desemprego mais do que dobrou até atingir o seu ponto mais elevado, no primeiro quadrimestre de 2017.
no mesmo período, houve queima de cerca de meio milhão de postos de trabalho, enquanto que o número de pessoas desempregadas saltou de 6,5 milhões, no final de 2014, para mais de 12,0 milhões no final de 2017.
anotando-se uma ampliação da participação relativa das ocupações informais entre 2012 e o final de 2017,
-
-
A restrição de bolsas de estudos, de financiamentos para a educação de nível superior, de vagas nas escolas técnicas, bem como o desmonte de políticas de defesa de renda, além do virtual “congelamento” do valor real do salário mínimo
revertem de forma imediata o cenário que permitia a postergação da entrada do jovem no mercado de trabalho. Conta para este cenário lamentável a recessão que provoca aumento do número de desempregados, tornando novamente urgente –a entrada (mesmo que precoce) do jovem no mercado de trabalho.