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Módulo 5 -Esquistossomose mansonica (Patogenia e imunopatologia (1 fase…
Módulo 5 -Esquistossomose mansonica
Patogenia e imunopatologia
1 fase
Aguda - vai até a oviposição
Não tem resposta imunológica quanto a fase crônica
Resposta de Th1
2 fase
Resposta de Th2
embolização dos ovos para o fígado, vai até a oviposição
inicialmente - formação de granuloma/ posteriormente - fibrose, que caracteriza a fase crônica
3 fase
Th2 modulada
Schistosoma mansoni
Gênero
Schistossomatidae
Família
Schistossomatidae
Vermes digenéticos, delgados de coloração branca e sexos separados: fêmea mais alongada, encontra-se alojada em uma fenda do corpo do macho - canal gincóforo
Hospedeiros
Definitivo
Homem
Parasita apresenta forma adulta e se reproduz sexuadamente, eliminação de ovos pelas fezes
Intermediário
Caramujos possibilitam a reprodução sexuada do helminto. Habitam água doce com pouca correnteza
Modo de transmissão
Penetração ativa da cercária na pele. Após a infecção as cercárias se desenvolvem para uma forma parasitária primaria denominada esquistossômulo, que inicia o processo de migração, via circulação sanguínea e hepática até atingir o coração e os pulmões
Os esquistossômulos chegam aos vasos sanguíneos e alcançam o fígado, onde evoluem para as formas adultas
Nos canais mesentéricos ocorre a sobreposição da fêmea no canal ginecóforo do macho - cópula - oviposição
Período de incubação
1 a 2 meses após a infecção
Fase de penetração da cercária - seu desenvolvimento - instalação dos vermes adultos no interior do hospedeiro definitivo
Período de transmissibilidade
Hospedeiro definitivo
5 semanas após a infecção e por um período de 6 a 10 anos após, podendo chegar a mais de 20 anos
Hospedeiro intemediário
4 a 7 semanas de infecção pelos miracídios e eliminam cerccarias durante toda sua vida (durante 1 ano)
Manifestações clínicas
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