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Processo de Industrialização no Brasil (entre 1889 e 1930 - Proclamação da…
Processo de Industrialização no Brasil
Modernização e Diversificação
construção do Brasil industrial
transformar um País agrário na oitava maior economia
Brasil é a maior potência industrial do Hemisfério Sul
processo de abertura econômica iniciado na década de 1990
competição desigual
novos países industrializados, especialmente da Ásia
custos de produção bem mais baixos
multinacionais de países desenvolvidos
dominam amplos segmentos de alta tecnologia
os componentes de maior valor agregado são importados
retração quantitativa e qualitativa do setor industrial
estagnação* tecnológica
modelo subdesenvolvido industrializado
evolução histórica da indústria no Brasil
Atraso no Processo de Industrialização
setor primário de nossa economia ainda era predominante em nosso PIB
partir dos anos 1960 a indústria superou a agricultura
longo período de
regime de trabalho escravista
escravismo colonial
especialização em uma monocultura
todo o século XIX café
desenvolvimento do mercado interno se dava de forma muito lenta
mercado de trabalho nacional carecia de trabalhadores especializados
o escravo não recebia os incentivos típicos de um trabalhador livre
Período colonial
empreendimentos surgiam suprir as necessidades das plantagens
entre 1889 e 1930 - Proclamação da República
dinâmica agrárioexportadora, dependente
desvalorizações cambiais
era livre a entrada de capitais estrangeiros
os primeiros anos da República foram de grande instabilidade financeira e aumentos de preços internos
denominado de Encilhamento
o Encilhamento no Brasil deve ser compreendido como uma fase de importante expansão econômica e industrial
primeiro ministro da
Fazenda republicano, Rui Barbosa
Sua posição de incentivar a indústria incipiente por meio de investimentos do Estado foi então duramente limitada
mecanismos de defesa de café
desvalorizar a taxa de câmbio e taxar as importações
os industriais aproveitaram-se desses períodos em que se encareciam demasiadamente os produtos importados
processo de substituição de importações involuntária
Republica Nova
Revolução de 1930
derrubou o poder oligárquico da República Velha
Industrialização como Objetivo Central
ajuste macroeconômico e proteção ao setor exportador
ruptura do funcionamento do modelo primário-exportador
diminuição de cerca de 50% na capacidade para importar
defender o mercado interno dos efeitos da crise no mercado internacional
recorrentes crises de superprodução de café terminavam por liberar recursos que estimulavam o nosso mercado interno
Os barões do café aplicavam parte desses recursos na indústria
instabilidade do modelo primário-exportador - geração de trabalho excedente
migração do campo para os grandes centros urbanos
mão de obra em quantidade necessária para a expansão industrial
contribuição de Keynes
configuração do novo sistema financeiro internacional após 1944
Teoria geral do emprego, do juro e da moeda – 1930
atuação anticíclica do Estado em tempos de crise
Durante a era Vargas (1930-1945)
o parque industrial brasileiro triplicou de tamanho.
A substituição de importações
primeira grande indústria nacional com capitais do Estado, a Companhia Siderúrgica Nacional, fundada em 1941
Pós-Guerra (1946-1964)
a reorganização política da classe trabalhadora e a resistência de setores conservadores da elite nacional
período a pressão por um progresso mais rápido nas políticas distributivas do governo
aumento do papel do Estado na economia
retorno de Vargas ao poder
cresce a insatisfação desses segmentos conservadores
suicídio de Vargas em 1954
governo de Kubitschek
ápice do desenvolvimentismo brasileiro
Plano de Metas
transformar o deficiente quadro da infraestrutura nacional
Foi triplicada, entre 1950 e 1960, a potência instalada nas usinas geradoras de energia
governo João Goulart
contornar a instabilidade econômica e evitar os transtornos políticos
política de recuperação do poder de compra dos trabalhadores
atrito com segmentos conservadores
derrubada de Goulart, em 31 de março de 1964
Governos Militares
Plano de Ação Econômica do Governo (PAEG)
forte restrição da circulação da moeda
arrocho nos salários reais
FMI voltou a estabelecer relações
avalista da política econômica adotada
redução do protecionismo permitiu uma entrada recorde de capitais estrangeiros
Crescimento econômico - taxa de 13% a.a.
grande dependência de
capitais externos e importações
chegou a um impasse por conta da eclosão da crise econômica mundial de 1974
1974, o II Plano Nacional
de Desenvolvimento (II PND).
acelerar o processo de substituição de importações em setores estratégicos da indústria
diminuir a dependência de energia e bens de capital
a dívida externa brasileira, pouco expressiva antes dos governos militares
multiplicada por sete entre 1974 e 1984
herança deixada pelo governo militar
de um lado, um ganho importante de complexidade industrial e um salto na rede de infraestrutura e energia
uma drástica redução na capacidade de investir do Estado e um nível de desigualdade social sem precedentes.
A redemocratização (1985)
controlar a inflação galopante
década de 1980 - década perdida
A partir dos anos 1990
idéia de ineficiência de nossa economia residia no papel excessivamente regulador do Estado
as privatizações, a rápida abertura comercial e a flexibilização das regras contratuais trabalhistas
retrocesso na industrialização no Brasil
Fernando Henrique Cardoso (1995-2002)
governo Lula (2003-2010)
política monetária e cambial orientadas pelo mercado
juros reais mais altos do mundo