3.1 A - FEMINISMO NEGRO ou FEMINISMO INTERSECCIONAL; bases teóricas nos EUA; Bell Hooks, Judith Grant e Patrícia Hill Collins; CONSIDERAR não apenas o conhecimento acadêmico produzido nas academias, mas também o decorrentes das experiências vivenciadas por mulheres negras como mães, professoras, líderes comuinitárias, escritoras, empregadas domésticas, militantes contra todas as formas de dominação e pelos direitos civis além de ressaltar a perspectiva sociológica de "estrangeira por dentro - outsider within de Hill Collins, igualmente considera a dimensão epistêmica dessa experiência de saber enquanto CONTRACULTURA (CONTRA-HEGEMONIA À MODERNIDADE) / Tradição Intelectual subjulgada (subalternizada)