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Desigualdade, Inflação e Desemprego na Economia Brasileira. (Os Principais…
Desigualdade, Inflação e Desemprego na Economia Brasileira.
Os Principais Desequilíbrios do Desenvolvimento Capitalista no Brasil.
Primeiro e mais importante desses desequilíbrios é a desigualdade na estrutura de rendimentos em nosso país
segundo desequilíbrio, o desemprego, que é o esgotamento do processo de industrialização
Terceiro desses desequilíbrios resultantes, a inflação
Políticas econômicas, completamente distintas.
Primeiro lugar, em relação à inflação, o governo dispõe
dos instrumentais das políticas monetária, fiscal e cambial para
tentar contornar o problema.
segundo lugar, políticas específicas de emprego
Terceiro lugar, sociais e políticas tributárias
Política ortodoxa, reduz o nível
de emprego na economia.
Estabilização monetária por meio da contração do gasto público
e da restrição creditícia, via aumento das taxas de juros
Leitura keynesiana
Políticas fiscais e monetárias expansionistas,
além de políticas distributivas
Estimula a demanda
efetiva e o crescimento da renda agregada.
Papel do Estado, central, planejando investimentos, regulando os mercados e
produzindo diretamente bens e serviços
Risco de aceleração dos preços
Foi a manutenção da taxa de juros em níveis
elevados ao longo de todo o governo Lula.
O Conturbado Histórico da Inflação
Brasileira na Era Republicana
Inflação de 30% ao
mês é um grave problema para qualquer economia.
Após a proclamação da República (entre 1889 e 1898), a inflação se acelerou e atingiu uma média de 13%.
Modificações na legislação
trabalhista:
Taxa reduziu de 85,6%, em 1964, para 25,2%, em 1968.
Programa de Ação Econômica do Governo (PAEG) no combate à inflação
A hiperinflação surgia
por conta de dois componentes:
A inércia na remarcação de preços e salários ;
A ocorrência de choques que abalavam a estrutura dos
preços relativos
1986, surgiu o primeiro plano econômico : Plano cruzado.
Congelamento de preços ( 1.986 ).
:
inflação retornou com força ainda maior já em 1987.
Três planos seguintes de combate à inflação:
Plano Bresser (em 1987), o Plano
Verão (em 1989) e o Plano Collor (em 1990)
“âncora cambial” foi uma política econômica que, entre 1994 e
1998, atrelou o valor da moeda nacional ao dólar dos EUA.
Durante a maior parte dos governos FHC e Lula, o real se manteve extremamente valorizado em relação a outras moedas.
Em 1899, Joaquim Murtinho assumiu o Ministério da Fazenda,com o objetivo de conter essa elevação nos preços
Nacional-desenvolvimentismo (1940-1963), rápida transformação industrial no País
Governo Goulart, quando a aceleração
dos preços se tornou objeto de grande debate na sociedade.
Período, que compreendeu 24 anos de nossa história, a inflação anual superou a barreira dos 30% em seis ocasiões ,cinco delas se concentraram entre 1959 e 1963.
Aceleração inflacionaria, em 1.960
O encurtamento nos períodos de reajustes salariais
O aumento de preços por parte de organizações
A expansão nos gastos do governo
A desvalorização cambial de 1961.
Taxa de inflação superando a marca dos 60% em
1962
1964, a taxa foi contida após um plano recessivo.
Características principais do plano anti-inflacionário de 1.964, reduzir o déficit público.
Fatores Conjunturais e Estruturais
na Evolução do Desemprego
O desemprego é, na realidade, um resultado
involuntário de todo processo de industrialização.
flexibilização do trabalho, mais claramente
colocada em prática a partir de 1990.
1980, emprego e produto na indústria voltam a crescer juntos no 1980, emprego e produto na indústria voltam a crescer juntos no governo Lula.
Desigualdade de Renda e
Desigualdades Regionais
Segundo dados do INCRA (2003), apenas
7% dos estabelecimentos rurais concentram 71% das terras do Brasil.
redução das
desigualdades.
Primeiro: o mercado interno se torna limitado para a expansão da organizações que aí se instalam.
segundo lugar, as organizações
não encontram em um país muito desigual a mão de obra qualificada,
Em último lugar, a desigualdade em
níveis extremos coloca em risco a legitimidade de nossas instituições.
Impostos Diretos: os intervalos de contribuição são
considerados muito estreitos (mínimo de 15% e máximo de 27,5%),
1920, o Estado de São Paulo
despontou como o principal centro econômico do País
Período desenvolvimentista, 1950 e 1980.