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Inovação disruptiva, Design Thinking: o modo de pensar dos designers.…
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Economia criativa: Quando a Cultura, a Tecnologia e a Economia trabalham juntas, elas produzem a Economia Criativa.
É preciso analisar como ocorreu a mudança da força de trabalho e o consumo dos produtos ao longo da história
A criatividade é inerente ao homem, cada cultura tem acesso a esta forma de interagir em sociedade
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Os pilares
Economia do conhecimento: gera-se a fomentação da troca de valores por meio de produtos criados, mas ainda não há as divisões entre as áreas dominantes.
Economia colaborativa: há a colaboração entre os produtores desta criatividade, o país possui mão de obra mais qualificada que interage para ter uma economia mais sustentável e diversa.
Ecologia criativa: A partir do momento em que a cultura local é colocada como bem fundamental, a criatividade e a inovação são estimuladas
Economia criativa: quando esses processos são estabelecidos e as áreas para negócio são determinadas, principalmente pelo apoio do Governo e Empresas
Aquelas atividades que têm sua origem na criatividade, e que potencializam a criação de empregos por meio da propriedade intelectual
No reino unido constatou-se que a indústria dos videogames, por exemplo, empregava vinte e cinco mil pessoas
A ONU definiu: A interface entre criatividade, cultura, economia e tecnologia, expressa na capacidade de criação intelectual com o potencial de gerar renda, junto com a promoção da inclusão social. Isto é o que a economia criativa emergente está́ conseguindo fazer.
O que caracteriza a Economia Criativa de cada país é a habilidade de transformar a apresentação do produto através do design, publicidade e conceito no seu desenvolvimento.
Inclusão e Diversidade
Inclusão: é importante reconhecer as classes marginalizadas e identificar quais ações devem ser feitas para aproximar os indivíduos dessas classes à participação da sociedade.
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Para compreender de que forma a tecnologia amplia a atuação da Economia Criativa, é importante analisar três parâmetros
Desenvolvimento da Inovação e da Criatividade de acordo com os parâmetros definidos pela União Europeia para as Cidades Inteligentes e seus cidadãos.
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A inovação mantém a sustentabilidade da economia, traz novas ideias, isso é o que mantém o fluxo da economia
Assim, a inovação passa ser regra e não exceção
“Difusão de Inovação”: como ocorre a aderência de novos produtos por parte dos consumidores. Cada categoria influencia a próxima.
A MAIORIA PRECOCE:Já corresponde a um número maior que os novos adeptos, eles representam 34%; já são o grande público influenciado principalmente pela mídia gerada pelas redes sociais
A MAIORIA TARDIA:Também representa 34% do público. Quando o produto está em transição para Maioria Tardia, a indústria já está em processo para criar um novo produto,
NOVOS ADEPTOS: São 13.5% do público que ao notar o que os inovadores estão usando decidem optar em usar. São os influenciadores da internet e celebridades
OS RETARDATÁRIOS:Correspondem a 16% do público. Quando o produto chega a este grupo é que o objeto já está presente no cotidiano, pode ele estar consolidado ou não no mercado.
OS INOVADORES: Correspondem a 2.5% dos consumidores que vão comprar assim que o produto for lançado.
Diferentemente de antes, algumas poucas pessoas eram detentoras do conhecimento e da cadeia de produção
Com a Economia Criativa, a concentração tornou-se rede e havendo aí uma descentralização de criadores.
Desta maneira, produtores e produto se tornam um ciclo, não há um final e nem um começo, como é possível ver nos portais de conteúdo
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