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DRGE: clínica e diagnóstico (Sintomas atípicos (Pneumonia recorrente, Asma…
DRGE:
clínica e diagnóstico
Sintomas típicos
Pirose em região epigástrica mensalmente (50% da população ocidental)
Pirose que começa na região epigástrica e irradia pela região subesternal
Agravada por alimentos condimentados, gordurosos, café, chocolate, álcool
Piora
em
decúbito
Melhora
com
uso de antiácidos
Regurgitação
:
retorno sem esforço do conteúdo gástrico ácido ou amargo para o tórax, faringe ou boca
Sensação de bola na garganta
Sintomas atípicos
Pneumonia recorrente
Asma, sibilância
Broncoaspiração
Aftas
Laringite
Pigarro
Rouquidão
Sinusite crônica
Tosse
Mucosas orofaríngeas inflamada
A intensidade e a frequência dos sintomas são fracos preditores da presença ou da gravidade da esofagite
Correlação entre tempo de duração dos sintomas para o risco de esôfago de Barret e adenocarcinoma
Sinais de alarme
Disfagia
Hemorragia Digestiva Alta
Perda de peso
Odinofagia
Anorexia
Investigar com endoscopia para descartar outras causas
Anemia
Disfagia e odinofagia
podem indicar
obstrução mecânica
(
estenose péptica do esófago distal ou neoplasia
)
Sintomas típicos sem sinais de alarme pode-se iniciar o tratamento sem necessidade de endoscopia
Diagnóstico
O diagnóstico é Clínico
Exames complementares
pHmetria
(usado para dar diagnóstico com exame)
Manometria
(avaliar contração e ondas peristálticas)
Seriografia esôfago
(ver hérnias hiatais)
EDA
(ver lesões)
Impedanciometria
(usado para dar diagnóstico com exame)
Quando solicitar exames complementares
Diagnóstico incerto
Manifestações atípicas
Sintomas associados a complicações
Má resposta terapêutica
Sintomas recorrentes
Avaliação pré-operatória
Solicita-se
EDA
quando
sinais de alarme
(odinofagia, disfagia)
,
sintomas > 2x/ semana por cerca de 2 meses
,
idade > 40 anos
e
manifestações atípicas
(
tosse, rouquidão
)
Endoscopia Digestiva Alta (EDA)
Sinais de alarme
Pacientes > 40 anos
(
descartar neoplasia
)
Esôfago de Barret
(células esofágicas sofrem metaplasia - epitélio cilíndrico intestinal)
Manifestações atípicas
Biópsia
(
úlceras, estenoses, esofagite de Barret
)
Seriografia (EED)
Esclarecimento da disfagia e odinofagia
Presença e tamanho das hérnias hiatais
Regurgitação espontânea de bário para o esôfago
(indicador de refluxo)
Planejamento pré-operatório
pHmetria
Considerada como
padrão-ouro para diagnóstico da DRGE ácido
Caso refluxo não seja ácido, impedanciometria pode ser melhor
Melhor
método para detectar refluxo ácido
em um paciente
Tempo com pH< 4 deve ser menos que 4% do dia
Escore de Demeester normal < 14,7
(>14,7 - refluxo ácido patológico)
Manometria
Avaliação da motilidade
Avaliação do grau de competência do esfíncter
Avalia a pressão
Fundamental no estudo pré-operatório dos candidatos para cirurgia
Caso não haja uma boa motilidade, a fundoplicatura 360° pode ser perigosa
Não dá o diagnóstico
Impedanciometria
Mede a resistência elétrica em 2 eletrodos
(consegue detectar líquido ou gás)
Correlaciona-se episódio com os sintomas
Simultaneamente mede o pH e a impedância em múltiplos níveis
Usado caso
sintomas persistentes apesar do uso de IBP
(
inibidores de bomba de prótons
),
sintomas respiratórios atípicos
e
pós-operatório com sintomas