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A Educação Popular no Brasil até o Início do Século XX (As atividades…
A Educação Popular no Brasil até o Início do Século XX
Educação popular inexistia no Brasil Colônia
As discussões geradas sobre o problema da educação popular trava-se no Parlamento até a Primeira Guerra, onde políticos interessados debatem esse assunto.
Educação popular no século XIX
Houve a necessidade de uma organização de um sistema de ensino.
SENDO CRIADO:
Cursos de caráter utilitário de nível superior
Acadêmia de ensino artístico
Museu real
Biblioteca pública
Imprensa régia
Educação Elementar não houve progresso, pois as elites recebiam em suas casas como ensino privado.
Em 1824 foi estabelecida a gratuidade do ensino primário para todos cidadãos
Primeira sugestão oficial de um sistema de ensino popular no Brasil com a transmissão de conhecimentos indispensáveis aos agricultores, operários e comerciantes
Elaborada por Gal. Francisco de Borja em 1812
atentava-se na difusão do ensino de primeiro grau
recomendava a transmissão de conhecimentos específicos.
Com a independência vem a tona preocupações com o ensino devido as burocracias do novo Estado
A educação popular tornava-se questões importante à medida em que os problema internos encaminhavam o pais para mudança de regime.
As atividades educativas no Brasil começaram com a chegada dos Jesuítas (1549)
Os jesuítas tinham como principal intenção converter os indigenas
Organizaram as classes de "ler e escrever"
Com objetivo de implantar a Língua Portuguesa e a Religião
Multiplicaram a escola de "ler e escrever", instalada em São Vicente ,bahia ,Espirito Santo e Pernambuco.
Onde houve a organização de classe gramatica e colégios, e instituiu-se o ensino profissional e,mais tarde ,surgiram os seminários.
Ensino elites: Além da escola" ler e escrever", eles mantinham na época da sua expulsão de diversos seminário e 24 colégio para a formação das elites.
Consolidada a colonização portuguesa, tratava-se então de preparar e formar religiosos, de educar uma parte das elites, a fim de assegurar a continuidade do que já era conquistado.
O sistema educativo não mantinha nenhuma relação com formação de quadro profissionais para as atividades econômica.
Pois a economia se baseava no trabalho escravo e não se destinava a qualquer sistema de educação formal.
O regime da escravidão e as condições sociais do conjunto da sociedade não propiciavam um interesse especial pelo ensino.
O próprio regime colonial não permitiam o desenvolvimento de uma burocracia local, para cujas as tarefa necessário preparar certos números de pessoas que soubesse utilizar:
Leitura
Cálculo
Linguagem escrita
O ensino era resumido a catequisação
Na Colônia não existia grande interesse, nem condições que favoreciam o desenvolvimento do sistema educacional
Com surgimento de ideias Iluministas na Europa surgiram também motivos para impedir o desenvolvimento educação, tentando evitar revoltas (manter a Colônia culturalmente isolada)
Tal isolamento dificultou as atividades econômicas da época devido à falta de conhecimentos dos colonos sobre as atividades que eles realizavam (exploração de ouro por exemplo)
O analfabetismo dominava das massas pobres até a realeza
Vem com a chegada da família Real para o Brasil, provocando a criação de escolas superiores e preocupações com o ensino para a elite
Com a chegada da Republica as barreiras de renda são eliminadas e a instrução começa a ser percebida como um instrumento para a recomposição do poder político
A ausência de medidas práticas, não desenvolveu progresso da educação populas
Na década de 70 nasce a ideia de um Congresso de Instrução, visando uniformizar os métodos, programas e curriculos
Em alguns momentos da primeira metade da Republica velha o apelo em favor da educação se torna mais forte, mas sem qualquer mobilização concreta
Constituição de 1981
Criar instituições de ensino superior e secundários nos Estados
Prover a instrução secundária no Distrito Federal
Incentivar o pais no desenvolvimento das letras, artes e ciencias
Primeiras décadas Republicanas
Pouco se fez pelo ensino elementar
Ligeiro desenvolvimento no ensino secundário, superior, ensino pedagógico, técnico e profissional
A intenção centralizadora, atribui á União a tarefa de animar o desenvolvimento da educação publica, mas foi falha